Vocês já devem saber a essa altura que aqui no Festivalando usamos os festivais de música como bússola para nos guiar pelo mundo. No nosso segundo ano à frente dessa delícia de missão, aumentamos o número de festivais e de países visitados em comparação com o ano passado. Somos agora moças muuuito mais rodadas do que antes, amores!

Na nossa saga atrás de algumas de-ze-nas de bons shows (contamos quantos vimos no ano passado, mas nesse ano perdemos a conta!), conhecemos lugares maravilhosos: cidades e países que a gente sonhava conhecer e lugares que nem nos nossos sonhos imaginávamos que poderíamos estar um dia.

Nosso giro começou na América do Sul. Primeiro, a Colômbia, por conta do Estereo Picnic, onde conhecemos a pulsante capital Bogotá, onde rolaram uns bons rolês de Transmilenio por cantos históricos da cidade, como a Candelaria. Seguimos para o Chile, onde nos encantamos com a boa organização do Lollapalooza Chile, que se refletiu nos passeios pelo centro de Santiago, onde demos uma mirada nos Andes. O Paraguai fechou a primeira grande viagem do ano, com o Asunciónico, festival novato na capital Assunção, que nos presenteou com um fim de semana cheio de sossego no encerramento da viagem.

Em abril, mudança de rota: de volta para a Europa, encaramos uma primavera ainda fria na Noruega para conhecer o Inferno Festival e lugares fantástico da capital Oslo e arredores, como a Neseblod Records e as florestas norueguesas.

A farra rolou mesmo em junho e julho, quando nos jogamos na temporada de festivais de verão mais cobiçada desse mundo. O Sweden Rock veio acompanhado de um passeio pelo centro histórico de Solvesbörg. Depois, foi a vez do Hellfest, na França, que nos levou primeiro para Nantes, seu centro histórico, o castelo dos duques da bretanha e sua bela catedral; em seguida, demos uma esticada em Paris para dar uma espiada na Torre Eiffel e nas catacumbas sombrias da cidade luz. O Roskilde Festival, nosso velho conhecido, nos levou de volta pra Dinamarca. Mas desta vez fomos além da capital Copenhague e conhecemos também o centro histórico de Fredericia, na ida ao Metal Magic.

Segundo semestre: Brasil-il-il. Teve muita praia em Fortaleza, durante os dias de Forcaos, e, depois, no Rio e em Angra, durante o Rock in Rio. Teve sossego e clima bucólico também, graças ao fim de semana no sítio que recebeu a primeira edição do Metal Land.

Chegamos em novembro com um tempinho pra dar mais um pulo na Europa, agora já na proximidade do inverno. Com neve e tudo, encaramos um festival numa geleira, o WOW Glacier Love, na Áustria, pra depois dar umas voltas por Salzburgo e pela região da Baviera, no sul da Alemanha. Ainda sobrou tempo pra fechar o ano em São Paulo, que está sempre na nossa rota. Desta vez o Sónar e o Electric Daisy Carnival nos levaram pra lá, em dois fins de semana seguidos.

Ufa! Informação demais? Dá uma olhada então no infográfico que resume nossa jornada viajante-festivaleira em 2015 e prepara o fôlego porque em 2016 tem mais!

Se preferir, veja aqui o infográfico em tamanho ampliado.

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