Cabem aproximadamente 12 “Dinamarcas” em Minas Gerais. Logo você pode inferir que as distâncias não são lá tão grandes assim. E não deve ser mesmo. Afinal, uma tarde de pseudo verão foi o suficiente para ver de perto o que há de mais adequado para as pessoas com camisa de motivo floral e máquina fotográfica pendurada no pescoço. Não quer dizer que o que vimos naquela tarde se resume a tudo o que fazer em Copenhague. Mas se você não quer sair do país sem ver o “turistão” básico, um dia é suficiente para um roteiro básico (se tiver mais tempo, ou tiver dúvidas sobre a capital da Dinamarca, preparamos um guia completo de Copenhague).

Tá certo que a ideia era poupar energias para o Roskilde Festival, que estava para começar. Mas, quando nos demos conta, chegamos da estação em que descemos até a Radhus Platzen. Ela é uma das praças principais desse roteiro. E ela ficava perto do Tivoli – um lindo e caro parque de diversões em que há brinquedos, mas também shows e festivais. Andando menos de 10 minutos chegamos à Kongens Nytorv, uma das praças mais visitadas da capital. Por sua vez, ela estava do lado da famosíssima Nyhavn, uma rua charmosa à beira de um canal, cheia de bares e atrações musicais.

Não sentamos em nenhum, obviamente, uma vez que o preço de uma refeição equivalia ao preço da nossa compra de casa feita para quatro dias. Na Nyhavn você também poderia pagar 40 Coroas para passear de barco e ver o complexo de atrações turistonas que vimos a pé – a Ópera, Black Diamond, Pequena Sereia

Veja nossas dicas para aproveitar esses passeios em Copenhague com mais economia e menos filas 🙂

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Veja nossas dicas de onde ficar em Copenhague

Mais surpresas pelo caminho

Quando acabamos essa via crucis, ainda chegamos ao Palácio de Amalienborg, onde reside a família real dinamarquesa. Nenhuma ser nobre deu tchauzinho na janela. Topamos com uma dúzia de turistas e uns cinco guardinhas parados fazendo a ronda. Eles carregavam armas suntuosas e possivelmente carregadas. Todos tinham cara de soldadinho de chumbo e um chapéu que nunca os deixará passar frio na cabeça. Preciso falar que cobicei fortemente o chapéu?

Para uma tarde eu diria que compensou. No fundo, apesar de serem visualmente muito interessantes, com arquitetura moderna e belezas naturais no entorno, é um roteiro previsível. As atrações também são pouco interativas (seja pela natureza delas ou pela grana que se precisa pagar para interagir mais). Ah, e no meio disso tudo, ainda ali nos arredores da Kongens Nytorv, encontramos mercados de rua, HappyWall, artistas, viking, loja da Lego (para quem não sabe, Lego é criação da galera loirinha daqui: LEGO = leg godt que significa “brincar bem” em dinamarquês) e mais um tanto de outras coisas.

o que fazer em copenhagueHá muito mais o que fazer em Copenhague

Mas, apesar de pequenininho, o país valoriza a cultura e tem muito mais coisas para se ver por aqui. Muitas delas, felizmente, são gratuitas – eita paízinho caro essa Dinamarca, viu…

Em breve a gente posta mais experiências turísticas intercaladas com os festivais por aqui, pois esses dias estamos concentradas aqui no Roskilde Festival, e na sequência ainda vamos emplacar já um festival sueco, o Popegoja que é aqui do lado.

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