Este ano no Lollapalooza, em São Paulo, topei com uma menina que usava um cocar indígena. A peça tinha acabado de ser lançada por uma grife nacional que se orgulha de ser brasileiríssima e estava à venda por desrespeitosos R$ 600. Lá na Dinamarca, no Roskilde, a Gra também topou com uma mocinha usando o acessório. Dois exemplos da reverberação…
