A melhor bolsa de festival não é exatamente bonita nem o modelo que é tendência. Também não é aquela que você usa para parecer cool. A melhor bolsa de festival, assim intitulada por mim, é mochila saco — às vezes também chamada de sachochila.
Eu realmente não a considero a opção mais bonita e nem sempre acho legal ir para um festival toda bonitinha e usando um modelo de bolsa que é o mesmo que uso para ir à academia. Mas o fato é que eu acabei me rendendo à praticidade e capacidade de armazenamento dela.
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Aceitando verdades
O fato é que nela cabe tudo (tudo aqui sendo o tudo que eu considero sempre levar quando vou para um festival) e o volume acompanha a quantidade de coisas guardadas (se tem pouco coisa, ela fica com pouco volume; se tem coisa demais, se expande para se adaptar). Ainda é leve e fácil de guardar e de fazer caber em qualquer lugar.
O modelo abaixo é este aqui. Você encontra mais variedades de modelo aqui
Como eu descobri que a mochila saco é a melhor bolsa de festival
Tenho algumas dessas mochilas tipo saco que sempre usei para ir à academia. Lá em 2018, comprei uma de souvenir no Lollapalooza Argentina por puro consumismo porque era muito baratinha e saía ainda mais barata no combo com o copo do festival.
Em 2019, quando fazia a minha mala para o Lolla Brasil e Lolla Chile, não consegui fazer caber tudo que eu queria levar, entre roupas, acessórios e a bolsa (que nem era grande) escolhida para usar no festival. Pensei em não levar algumas peças de roupa, mas não me convenci.
Entra a mochila saco
Tentei fazer caber outras bolsas e nenhuma deu certo. Buscando uma bolsa e outra, bati o olho na mochila saco do Lolla Argentina. Era de tecido, e dobrando eu conseguia fazer ela ficar quase tão pequena sem volume quanto um celular. O problema de espaço estava resolvido, já que ela não ocupa praticamente nenhum.
Não me senti a pessoa mais cool quando chegaram os dias de festival e tive que sair com ela, mas fiquei absurdamente satisfeita com a facilidade de guardar nela tudo que eu gosto de carregar comigo para festivais mais “complexos” (muito grandes, onde vou ter que ficar muitas horas, o retorno pra casa é mais trabalhoso e as condições climáticas variam muito).
Sem esforço nenhum, cabem nela telefone, carregador, necessaire pequena para colocar documento, cartão, um batom e álcool gel (sou dessas antes mesmo da pandemia), estojo que caiba meus dois óculos (de sol e de grau), casaco, capa de chuva. E ainda cabe os mimos que eventualmente eu ganho nos festivais e preciso levar de volta comigo. Na hora de fazer a viagem de volta, não tem drama nenhum para guardá-la, já que não requer praticamente espaço algum.
Continuo achando que nem sempre ela orna com o que eu estou usando. Mas desde então, é esse modelo que eu levo comigo para os festivais, pois decidi deixar a praticidade falar mais alto que o estilo na hora de me arrumar e de fazer as malas.
O modelo abaixo é este. Pesquise mais opções aqui
Menção honrosa
Se a mochila saco é a minha preferida para o que eu chamei de festivais “complexos”, a pochete é a minha escolhida para festivais “fáceis” (os mais curtos, de um dia, em que vou ficar poucas horas, é fácil e ir e voltar e o clima é estável). Em festivais assim, preciso levar pouca coisa e uma pochete é o bastante para guardar o que considero essencial nessa situação.
Veja mais detalhes deste modelo e de outras pochetes
Já faz algum tempo que essa, sim, é uma bolsa mais trendy em festivais, inclusive achei interessante resgatar a história de como elas já eram “a” tendência no Roskilde Festival, na Dinamarca, lá nos primórdios do Festivalando.
Crédito da imagem principal: Aranxa Esteve/Unsplash.
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1 Comment
Renan Esteves
Eu adoro mochila, de preferência as grandes, pois acho muito mais prático! Aquelas mochilas da Wilson, estilo tenista, os modelos mais urbanos, são grandes, confortáveis e cabe muita coisa, tanto pra viagem quanto pra outro evento. Pochete é uma mão na roda, e que serve pra qualquer tipo de lugar, mas usaria mais pra fazer uma trilha, por exemplo, pra colocar um celular, câmera de ação, por aí vai.