The
Town

O The Town é dos mesmos criadores do Rock in Rio e reproduz o formato e estilo do festival carioca em São Paulo, tendo estreado em 2023.
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Mercado de coposa, vibe pesada e melhor ver pela TV
Vibe do festival é milhares de pessoas tentando curtir mas reclamando de fila, demora, aperto, falta de informação, ter que comprar um copo para cada bebida, lixo por toda a parte, etc.
The Town foi claramente projetado para ser transmitido com um desrepeito completo para quem pagou ingresso. Palcos bonitos para foto mas péssimo para se assistir show. Péssima circulação. Muitas contruções cercando os palcos, dificultando a circulação além de criar situações de perigo/risco pela forma de condução das multidões.
A parte da alimentação foi bizarro. Um copo pra Heineken, um copo para outra cerveja, um copo para Coca, um copo para energético…. virou maior mercado de venda de “copo reutilizável #SQN”
Minha primeira (e última ?) vez num festival no Autódromo
1 CHEGANDO
Começando pelo expresso oficial: os ônibus que saíram e voltaram para a Barra Funda não tinham ar condicionado. Já foi um contra enorme, mas pelo menos não teve superlotação: o ônibus só saia com as pessoas sentadas, ninguém foi nem voltou em pé – o que era meu maior medo. Porém, só conferiram a passagem comprada na ida e nos entregaram uma pulseira, mas na volta qualquer um que entrasse na fila poderia entrar no ônibus. A proposta desse expresso oficial era deixar-nos a 300m da entrada, mas isso não aconteceu.
Chegando na entrada, a fila estava quilométrica, mas entrei rápido: em cerca de 20min eu já estava passando na catraca. Não conferiram meu documento para meia-entrada.
Os problemas começaram de verdade assim que desci a escada, pois tinha muitas pedras no caminho e estou me recuperando de uma fratura no pé. O chão estava desnivelado por todo o festival, com pedras, rampas tortas, buracos… O maior ponto negativo pra mim.
Eu sempre defendo que acessibilidade é pra todo mundo: se pensassem num local inclusivo na totalidade, não teriam reclamações sobre isso nem seria necessária uma entrada somente para pessoas com deficiência. Acredito que teria sido melhor ter deixado a pista do autódromo livre para locomoção, já que tinha tanta gente andando por lá.
2 ALIMENTAÇÃO
Comprei água com o primeiro profissional ambulante que encontrei e fui direto para a Market Square comer: não peguei fila nenhuma para nada lá dentro, em menos de 5 min eu já estava comendo (no chão, pois as mesas estavam todas ocupadas). Agora, aquela yakissoba simplesmente é uma das piores coisas que eu já comi, era macarrão instantâneo com o triplo de tempero industrializado – e eu paguei R$ 45,00 por isso! A pizza estava bem melhor e na minha opinião era o melhor custo-benefício dentro dessa praça.
O maior ponto negativo da alimentação foi a obrigatoriedade do copo de plástico, pois se você não quisesse comprar um toda vez que fosse beber, teria que ficar andando com ele na mão ou na bolsa, já que o tirante não vinha junto. Se você quisesse um, teria que dar seus dados e pegar fila no estande da Braskem. Achei absurdo.
3 BANHEIRO
Tentei por 3 vezes ir ao banheiro antes do show do Jão e não consegui: andei por todos os lados e todos os banheiros tinham filas enormes ou não dava nem para chegar na fila, pois para ir de um lugar ao outro, obrigatoriamente tínhamos que fazer o mesmo caminho, então o tempo todo ficávamos empacados.
Só consegui ir ao banheiro 20 min antes do show do Bruno Mars, e o banheiro estava vazio! Em 20 min eu consegui ir ao banheiro, ao posto médico e ainda assim cheguei 22h59 na região do palco Skyline. Então essa talvez seja uma boa dica, infelizmente: se você não é tão fã assim do headliner, use a hora antes do show para ir ao banheiro e comer, mas saiba que não vai ficar num lugar bom.
Ah, e os banheiros eram de verdade, viu? Como os do Rock in Rio. Sensacional.
4 POSTO MÉDICO
Eu nunca tinha ido ao Autódromo antes, e não tinha ideia não somente do tamanho dele mas também da distância que teria que andar entre a entrada e os palcos, então fui de short. Não deu outra: queimaduras e hematomas nas coxas por ter andado tanto (meu celular marcou 14,5 km). As bombeiras que me orientaram e os profissionais do posto médico foram rápidos e me atenderam muito bem, pediram inclusive para eu voltar antes de ir embora para que eu fizesse um curativo para conseguir chegar bem em casa. Entretanto, após o show eram outros os profissionais, e eles claramente não queriam me atender. Não fizeram o curativo.
5 OS PALCOS
Os palcos principais ficarem próximos até é uma boa ideia, mas esqueceram o tamanho do público. Com a disposição escolhida, era impossível dar certo 100 mil pessoas se deslocando uma em direção à outra.
O palco Skyline com certeza estava no lugar errado, numa subida! Onde estava o The One teria sido uma opção bem melhor, pois mesmo quem estava muito atrás conseguia ver o artista, já que o palco estava numa descida. Telões do Skyline muito pequenos, deveriam ter usado toda a extensão das laterais para isso.
6 ÁREA VIP
De longe, o que mais me deixou chateada com o festival foi ver que quem paga tem o pior disponível. Enquanto os VIPs tem restaurantes e banheiros exclusivos e lugar para se abrigar da chuva, quem pagou (e muito caro) para ir ao festival tinha que ficar no gramado, com visão ruim das atrações, se espremendo para andar pelo local, enfrentar filas e ainda assim não conseguir ficar na frente do palco, ocupado também por VIPs. A impressão que dá é que o pessoal do gramado só serve pra deixar as fotos e as transmissões bonitas na TV.
7 O SOM, OS SHOWS E A IDA PARA CASA
No Rock in Rio 2022 a qualidade do som realmente deixou a desejar. Já o Thw Town entregou tudo nesse quesito: o som estava bom até demais, altíssimo e nítido.
Pabllo Vittar (com banda!), Jão e Bruno Mars entregaram tudo e mais um pouco e o público respondeu. Amei demais.
A saída foi tranquila, mas também uma longuíssima caminhada. Os ônibus estavam saindo com rapidez e demorou 1h20 para chegar na Barra Funda. Meu plano original era utilizar o trem que estava funcionando 24 horas para ir para casa, mas eu estava tão cansada e machucada que não conseguia andar, então acabei pedindo um Uber. E foi bem mais difícil conseguir um do que eu imaginei.
8 CONCLUSÃO
Assim que cheguei em casa, 4h da manhã, minha percepção era de que eu nunca mais iria a um festival desse porte. Hoje, alguns dias depois, concluo que para eu pensar em sair da zona noroeste para ir a Interlagos, o line-up vai ter que entregar muito, mas muito mesmo. Sei que o que eu passei não se compara ao que outras pessoas passaram, principalmente no dia 02/09/2023, mas se não tiver um artista favorito, dificilmente voltarei, até pelo custo que tive, mesmo morando em São Paulo – SP:
Ingresso – R$ 385,00
Expresso (ônibus) – R$ 26,20
Alimentação – R$ 177,00
Uber – R$ 60,00
Triste
Ingresso caro pra ficar parado sem conseguir transitar dentro do festival, pouca comida e bebida, saída dificílima.
Um caos desnecessário
Pra quem vai no RIR, viu a estrutura igual, o que despenca a nota é o autódromo. Se o evento fosse num local plano e no tamanho do parque olímpico , já cairia nas graças do público . Foi um caos caminhar entre The One e Skyline , não havia espaço pra locomover , assim represou as pessoas , tornando impraticável uso dos banheiros e comida, se não mudarem pra 2025 muito provável eu não volte, infelizmente, pois gosto muito de festivais. O pior no final foram as pessoas dizerem que Lolla foi melhor, só se for no espaço , pois a disposição também é péssima e festival com banheiro químico não merece nem citação, como agora vão utilizar o espaço e terão banheiros de verdade, vamos ver se a disposição será melhor. O lineup foi outra decepção, montagem fraca , a não ser pelos headliners e uma ou outra atração .
Dois dias de festival
Já fui em outros festivais, mas a falta de possibilidade de locomoção do The town foi algo preocupante e perigoso.
Acharam que copiar e colar algo que funciona no Rio seria uma boa ideia.
Mesmo sendo muito paciente para fila e multidão a sensação enorme de confusão e de que não cabe mais ninguém é sentida a todo momento. É lamentável sentir que pela disposição de tudo o festival funcionaria sim bem mas se fosse metade do público. A sensação é tentaram tirar todo prejuízo da obra pra uma primeira edição. A entrada e saída não comportam tantas pessoas, nem as ruas aos redores e nem lá dentro a disposição que colocaram. É muito preocupante ver erros tão previsíveis de quem tá acostumado a fazer rock in rio. Observação que o Rio não tem a mesma estrutura de metrô e ano passado se quer se ônibus (brt) e nenhum dos dias até do Bieber que foi apocalíptico nunca houve uma saída caótica e trânsito agonizante dentro do festival como foi no the town. Outra coisa preocupante foi andar pela área do skyline e em meio a muito empurra empurra ouvir diversos relatos de que era na confusão que estavam furtando telefone. Fora as pessoas que a todo momento tinham que sair por estarem passando mal de esmagadas. A incoerência se um festival que fala de amor segurança cuidado e bem estar e que nos fez acreditar e confiar para investir na primeira edição e sair cansados decepcionados e humilhados. O show que eu mais gostaria de ver vi bem mal do telão isso quando não levantavam o telefone para filmar, a experiência de assistir de casa foi infinitamente melhor e mais barata do que o dia que fui de fato.
Experiência ruim, espero que melhore em tudo
Decoração linda, mas disposição das estruturas péssima, sem espaço, parecia um evento de alguma associação do comércio, a música ficou em segundo plano, ficaram em marcas e influencers e esqueceram o público principal.
The Town ou The Mall? O quanto a experiência "instagrámavel" vale mais que a musical!
Dia 09/09 – sábado
Transporte: O metrô e trens de SP fizeram um ótimo trabalho facilitando a ida e volta. Uma boa escolha de transporte!
Entrada: Chegar cedo foi uma vantagem, e a entrada foi rápida em relação às reclamações do dia anterior.
Alimentação: Opções variadas, mas perto dos palcos principais estava complicado. A região do Market Square estava mais “tranquila”.
Banheiros: Embora sempre cheios, funcionaram bem. Só faltou um pouco de organização.
Palcos: O palco Skyline teve problemas sérios de visibilidade (alto, estreito e telões desproporcionais ao gigantismo da cenografia), e a logística entre os palcos péssima. Alguns shows tiveram que ser assistidos no telão do The One, só imagem, som não chegava ali.
Shows: Grandes expectativas, mas acabou sendo frustrante devido a multidão compactada em frente ao palco Skyline. Alguns shows foram sacrificados para minha sanidade.
Headliner: Um momento emocionante, mas marido e filho preferiram não arriscar no meio da multidão. De onde estava só ouvi e vi pelo minúsculo telão ou pela tela de celular de alguém perto. Os vips não reclamaram, será porque? 🤔
Conclusão: A experiência no The Town deixou um gosto amargo devido aos problemas no palco Skyline. Rezando para não destruírem o Lolla.
Somente 2 saídas. Multidão sem condições
Vou fica só rock in rio.
Festival para a Televisão
Tanto o The Town quanto o Rock In Rio transparecem na prática ser festivais para transmissão ao vivo. A estética, a organização, é muito mais bonita para a TV e nas redes sociais do que para o público pagante. Os perrengues enfrentados por quem tá no gramado superam qualquer limite do aceitável em eventos como esses. E, considerando que o The Town acontece no autódromo, a comparação com o Lolla fica inevitável! Neste sentido, tudo o que o The Town apresentou nos faz repensar os problemas mais apontados do Lolla e alguns deles (distância entre os palcos, conflito de artistas) incrivelmente acabam se transformando em soluções!
Disse isso no Rock In Rio e digo de novo para o The Town. Primeira e última vez. Já fui, e agora vou precisar de um motivo de retorno que seja realmente irrecusável!
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Lineup e programação
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Estrutura
Banheiros, opções de transporte e pontos de informação.
Ambiente
Segurança, limpeza e conforto em geral.
Acessibilidade
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Alimentação
Hidratação e venda de lanches e bebidas.
Custo-benefício
O festival vale o quanto custa?