Rock in Rio

O Rock in Rio nasceu no Brasil em 1985, retornou em 1991 e 2001, e se estabeleceu no calendário brasileiro de festivais a partir de 2011, quando passou a ser realizado a cada dois anos.
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Uma experiência a ser quase esquecida
O festival esse ano pareceu um festival de primeiríssima viagem, o som dos palcos estavam baixos (em PRINCIPAL o Sunset), os bares estavam o tempo todo cheios e eu ainda continuo achando que a quantidade de bares e alimentações são BAIXISSIMAS pela quantidade de pessoas circulando, as filas para as ativações e até pra pegar um copo era algo surreal, o festival não tem UMA área de chill out, uma sombra para os dias de 40 graus (como no dia 9, a ponto de eu desmaiar de calor), pegar água nos bebedouros era algo impossível, no final do dia falaram que não tinha mais água pra vender, o ponto chave foi o show da Avril Lavigne que foi a PIOR experiência que já tive de um show em toda a minha vida.
O PIOR FESTIVAL QUE JÁ FUI
Fila pra tudo, a falta de água, som baixo, o perrengue que é transporte pra ir e voltar do festival
A única coisa que salva é o lineup mesmo e olhe lá
Festival foda em estrutura, mas que precisa melhorar a line up
Esse é meu sexto RIR, fui em todas as edições no Brasil desde 2011. A estrutura do RIR de modo geral é muito boa, começando pelos banheiros. Claro, que sempre pode melhorar em alguns pontos. Neste ano destaco alguns: 1. Transporte para o evento. Este sempre foi um dos itens sempre elogiados, mas que este ano pecou muito. Eu sei que a estrutura do BRT no Rio estava precária, mas o RIR express não deu conta do recado. 2. O bom e velho som do palco Sun set. Eu quero acreditar que a proposta daquele palco é atingir menos pessoas. Mas pq cargas d’água colocam grandes atrações ali que chamam um público gigantesco?! 3. Arenas. Esses espaços já foram bem melhor utilizados. Inclusive as apresentações na edição 2019, foram infinitamente melhores. 4. Line up do rock nacional mais do mesmo. Ave Maria, Capital Inicial de novo. 5. Vendas de ingressos acima da capacidade do local. Era visível que no dia do Coldplay tinha muitooooo mais gente do que no dia do Green Day ou do Guns, mesmo as três datas teoricamente estando esgotadas. Isso fez com que tudo ficasse um caos no dia 10. Era fila para tudo. Até o primeira classe foi um terror na saída.
Agora vamos aos pontos positivos:
1. O serviço do ônibus primeira classe que geralmente é bem organizado e pontual. (Observação teve relatos de problemas no primeiro dia, como por exemplo, o motorista não saber o caminho). 2. Os banheiros que tem uma estrutura foda para festival. 3. Ter água de graça. Só acho que deveria ter mais pontos. 4. Mudança do local do palco Supernova que fez com que ele atraísse mais público. 5. Trazer headlines de peso. Observação: agora teve dias que basicamente só investiram na headline e colocaram atrações bem meia boca.
Bom, de um modo geral eu gostei bastante dessa edição e com certeza voltarei de novo.
Superlotação
Fui pela primeira vez em 2019 e fiquei apaixonada pelo festival, então voltei esse ano e estava muito animada, mas… da onde saiu tanta gente? parece que enfiaram muito mais gente do que a estrutura suporta, foi um caos, nunca vi nada parecido em outros festivais que já fui (inclusive no próprio rir). Mas tirando isso, ainda acho um ótimo festival.
Show de marcas
A gente percebe na chegada que o foco do festival está em marcas e ativações. Neste cenário, a música fica em segundo plano. Obviamente, quem frequenta festivais com frequência vai ser ser brindado com um ou dois shows memoráveis cercados de perrengues inaceitáveis por todos os lados. Nota 10 para a estrutura de banheiros e bebedouros. Mas pra quem curte SHOWS acima da experiência com marcas, procure outros festivais.
Minha primeira vez no festival e no RJ
Fui pelo line-up do dia 09/09, apesar de claramente a organização ter errado feio em colocar a Avril Lavigne no palco Sunset: querer ficar perto do palco estava impossível, ainda mais num calor de mais de 30ºC (fui embora 3h da manhã e ainda estava 26ºC).
A estrutura deixou a desejar, pois não tinha abrigos do sol, por exemplo. A gente tinha que se virar. Assim que cheguei estava com a sensação térmica de 40ºC e acabei indo ao posto médico – onde fui muito bem atendida. Mas já passou da hora de se ligar que o Rock in Rio é no Rio de Janeiro, né? Clima quentíssimo, com milhares de pessoas juntas. Precisamos de espaços de descanso, com ventilação, água e profissionais da saúde a disposição (basicamente mais postos médicos, maiores e espalhados pelo evento).
Senti falta de mais ambulantes vendendo água, e eles eram os únicos que só estavam aceitando Pix (inclusive vendendo mais caro para essa forma de pagamento) e dinheiro, em pleno 2022. Os vendedores de Kit Kat, por exemplo, estavam aceitando cartão normalmente.
Não tive nenhum problema com filas: não peguei fila para o banheiro nem para comer: o tempo entre entrar na fila e pegar o pedido no Arabad’s não chegou a 5min. Só vi fila para o bebedouro ao lado dos banheiros.
O som realmente estava baixo, mas percebi diferenças de qualidade entre os shows. Por exemplo: no show do Jão não dava pra ouvir a voz, só a banda; no show da Avril Lavigne o som também estava nítido, mas baixo; no show do Fall Out Boy o som estava excelente, inclusive em volume; no show do Green Day estava baixo, abafado, mas dava pra ouvir a voz do Billie.
Iria outra vez ao Rock in Rio, mas como teremos The Town aqui em São Paulo a partir do ano que vem, talvez eu fique só com o novo festival.
No geral uma boa experiência
Já fui em algumas edições do Lollapalooza Brasil e uma vez na Argentina, como pontos positivos em relação ao Lollapalooza cito uma ótima cenografia, ativações, brindes, banheiros e uma organização (ainda que complicada na volta) do transporte público (metrô 24 entre outras). Como ponto negativo cito principalmente a falta de uma pulseira ou meio de pagamento cashless, ambulantes não aceitam cartões e as filas para comprar uma cerveja nos bares eram imensas, assim como pouquíssima estrutura de restaurantes para a quantidade de pessoas
Os dias que fui foram perfeitos
Nao tenho quase nada pra reclamar, só relacionado a segurança, pois a revista esse ano foi muito precária, deixaram passar tudo, não olhavam as mochilas/bolsas direito, o que poderia ocasionar até a entrada de algum tipo de arma branca, dentre outros perigos. Fora isso, só tenho a elogiar. Acho que é um festival que, com todas as atrações que traz, tem um custo-benefício excelente e vale muito a pena. Me diverti muito nos 2 dias que fui, um acompanhado e outro sozinho, pela primeira vez, aliás adorei essa experiência e pretendo repetir mais vezes. Dia 11 irei novamente ver minha deusa Dua Lipa.
Legal com poréns
Coloquei que iria novamente, mas depende das atrações, achei bem fraco o RIR deste ano, qualidade do som baixa, é impossível de pegar brindes.
Tive a sensação de que o evento so queria recuperar a grana perdida durante a pandemia e pouca preocupação com a experiência em si.
Tive uma supresa com a Busup (que era o transfer oficial do evento saindo de São Paulo) que inclusive foi indicado pelo próprio rock in rio no Instagram e no site.
Tirei dúvidas sobre o ponto de desembarque, se seria algo similar ao 1 classe com entrada exclusiva no evento, eles disseram que sim.
Chegando lá, tomamos um
Chá de cadeira, pq a organização do evento não estavam autorizando a entrada do ônibus no evento, descemos de baixo de sol numa pista lateral e tivemos que caminhar e pegar um fila gigante para poder entrar.
Fesrtival com boa organização e estrutura
Fui no dia do metal (02/09) do Rock in rio 2022. O BRT municipal não funcionou para chegar e sair do festival como em todos os outros anos, nos obrigando a pagar o BRT do próprio festival que custou muito mais caro do que o BRT municipal. Apesar disso, este serviço aconteceu de forma perfeita na minha experiência, tanto para chegar quanto para sair, levando a galera para perto dos portões de forma organizada e com poucas filas (cheguei 14:30).
Sobre a line up, realmente não entendo a estratégia adotada de colocar o dia do metal seguido de dois dias de pop, deixando para o final de semana seguinte outras atrações de rock. Se todas as atrações de rock e metal estivessem no mesmo final de semana, eu teria tido condições de ir em todas, nem todo mundo pode ficar uma semana inteira no Rio.
A cidade do rock estava muito bem organizada e bonita, com várias atividades a fazer além dos shows. Boa disponibilidade de agua gratuita e banheiros, muito limpos. Boa disponibilidade de restaurantes, mas com preços muito acima do praticado fora da cidade do rock. Infelizmente não participei muito das ativações das marcas patrocinadoras, já que priorizei passar o dia vendo shows. Quando a última banda terminou, procurei participar, mas já estavam todas encerradas (por volta de 2h da manhã).
A pulseirinha da edição fez falta, já que o ingresso foi digital este ano.
O serviço de locker funcionou bem, o inconveniente foi forçar pagar apenas pelo paypal para a utilização deste serviço.
Gostaria de deixar registrado também que a produção vacilou muito de não chamarem o Festivalando para cobrir o festival, beirando o desrespeito com essa mídia que tanto nos ajuda com várias informações.
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Ambiente
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Alimentação
Hidratação e venda de lanches e bebidas.
Custo-benefício
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