Fui em 3 edições, é sempre volto com gostinho de quero mais.Muito bem organizado, ainda melhor agora no Parque Olímpico, fácil de chegar, o metro cai praticamente dentro do fest. Eu amo!

Acho um festival super familia, com mega estrutura e super organização. A unica coisa a desejar, foi que a saida do Primeira classe ficou bem confusa devido a chuva. Mais fora isso, acho um festival extraordinário.

Ponto principal, são as estruturas dos banheiros, que é uma coisa rarissima hoje em dia.

O valor é salgado, mais por todo contexto acho que compensa.

Fui e voltei sem problemas. Encarei quase nada de filas para comer e beber (era só andar um pouco para sair da muvuca pós shows que se formavam nos lugares mais próximos dos palcos Mundo e Sunset). Pontualidade bacana dos shows. Atrações extras bem legais (exceto o musical Uirapuru, produçaõ bem bacana mas contada de uma maneira meio infantil, fora que o tema nada tinha a ver com o festiva, estava totalmente deslocado ali). Som em alguns shows foram meio baixos mesmo. Produção alegou que era responsabilidade das equipes dos artistas. Mas algo precisa ser feito a respeito .Visualmente todo o espaço estava bem legal, bonito, harmonioso, confortável. Os fogos muito legais. Uma experiência que vale muito ser vivida. Mais que recomendo. 2024 baterei ponto sem dúvida.

Vou ao rock in rio desde 2017. Minha primeira impressão foi de que o espaço não é tão grande quanto eles fazem parecer nas propagandas, mas nunca foi algo que incomodasse, sempre coube tudo que era necessário pro festival. Banheiros e transporte sempre foram os pontos altos da estrutura do festival, a adição de água grátis, então, foi algo incrível pra experiência do consumidor. Porém, em 2022 percebi dois pontos fracos no festival, que foram bem gritantes. 1. Rock express funcionava bem quando não haviam contra-tempos, bastava chover que tudo ia por água a baixo. Passei duas horas pra conseguir embarcar no dia do Coldplay, nos dias do Guns, Green Day e Dua Lipa foi tudo tranquilo. 2. A organização do lineup acabou com a experiência de muitos fãs que estavam no palco sunset. O palco claramente não comporta muita gente, mas fizeram questão de colocarem artistas que arrastam multidões pra tocarem no mesmo. Shows de Jessie J, Avril Lavigne e Bullet for my Valentine só conseguiram entregar uma boa experiência pra fãs muito perto do palco, os demais não conseguiram ouvir o show

O Rock in Rio sempre foi o festival dos festivais em questão de estrutura. Tem banheiros ótimos, água de graça em não um, mas vários pontos do festival e muitas coisas pra se fazer além de assistir os shows. Nisso ele segue impecável, porém uma coisa q deixou muito a desejar, foi a própria música. O som estava MUITO baixo em praticamente todos os dias de rock in rio (fui em 5 nesse ano). Se você não ficasse nas primeiras fileiras logo em frente ao palco mundo ou sunset, você mal conseguia ouvir o som. Além disso, desde 2019 quando o palco sunset deixou se ser um palco que tem atrações apenas de tardezinha, quanto muita gente ainda não chegou no festival, pra desde então ter seu encerramento já após as 22h, o palco ficou EXTREMAMENTE pequeno em relação ao público e com telões ridículos que são quase TVs de 50 polegadas. Ou se chega muito cedo no palco, ou não se vê/ouve nada.

Muito triste que tanto cuidado da organização de entregar um festival Premium não se reflita em ajudar o público a assistir os shows. Nesse quesito, o outro mega festival BR, Lollapalooza, dá de 10 a 0.

De resto, tudo impecável, alimentação boa, com muitas opções. Preços salgados, mas nada muito fora da realidade de um festival em plena alta da inflação. Entrada/saída relativamente tranquilas mesmo em dias de chuva muito forte. Porém mesmo com tudo isso, não pretendo mais ir vários dias no RiR até que melhorem isso do som/palco sunset.

É como ir na festa da prefeitura, mas com orçamento milionário. O Lollapalooza é mais festival que o Rock in Rio.

O maior problema foi a falta de logística gerando filas imensas para (tudo) o que havia dentro do festival. Mas, feliz por ver o festival olhando para o público, oferecendo água e protetor solar gratuito durante o evento, a gente chega lá 😉

esse ano foi a primeira vez que fui, e eu tinha ainda o privilégio do Club. Foi incrível pois consegui pegar a tão sonhada grade pro show do Coldplay (motivo da minha ida), e sábado foi praticamente perfeito (banheiros bons, boa segurança, disponibilidade de água para a grade). Mas o pesadelo começa quando acaba o show. Sair do festival é INSUPORTÁVEL, são milhares de dezenas de pessoas tentando sair por portões pequenos, ao mesmo tempo… aí para pegar um uber tu tem que caminhar 30 min ou mais, longe pra caramba e sem sinalização na primeira parte do percurso.

No dia seguinte fomos para conhecermos o festival mesmo e ver Dua Lipa, foi bem decepcionante. Tudo longe, sem sinalização, comprar uma água era uma dificuldade… Bem difícil tudo mesmo. O ingresso de domingo, que comprei mais pela experiência do festival foi praticamente um dinheiro jogado no lixo.

Mas enfim, minha experiência pessoal. Não acho que compensa, já fui em vários lollapaloozas que mesmo todos perrengues eu sai satisfeita.

O festival esse ano pareceu um festival de primeiríssima viagem, o som dos palcos estavam baixos (em PRINCIPAL o Sunset), os bares estavam o tempo todo cheios e eu ainda continuo achando que a quantidade de bares e alimentações são BAIXISSIMAS pela quantidade de pessoas circulando, as filas para as ativações e até pra pegar um copo era algo surreal, o festival não tem UMA área de chill out, uma sombra para os dias de 40 graus (como no dia 9, a ponto de eu desmaiar de calor), pegar água nos bebedouros era algo impossível, no final do dia falaram que não tinha mais água pra vender, o ponto chave foi o show da Avril Lavigne que foi a PIOR experiência que já tive de um show em toda a minha vida.

Fila pra tudo, a falta de água, som baixo, o perrengue que é transporte pra ir e voltar do festival

A única coisa que salva é o lineup mesmo e olhe lá