Primavera Sound
São Paulo

Realizado desde 2022, o Primavera Sound São Paulo é uma das versões latino-americanas do consolidado festival europeu. Estreou no Distrito Anhembi e mudou-se para Interlagos. Acontece durante um fim de semana, e também inclui o Primavera na Cidade, programação de shows paralelos em casas noturnas durante a semana.
Média das
avaliações
Últimas
avaliações
Muito bom
O festival aproveitou bem o espaço e divisão de palcos, distribuiu água, o banheiro perto do palco principal não era químico.
As atrações que condizem umas com as outras, eu achei bem melhor que o ano passado.
Em geral gostei, mediano. Mas tive muitas frustrações.
Prós: fácil acesso para comprar bebidas, line up boa, diferenciada.
Contras: os palcos eram num local reto então a experiência de ver um show lotado foi bem ruim, acabar as 2h da madrugada e não ter como ir embora se não pagar uma fortuna num táxi golpista, os ingressos terem sido vendidos pela Eventim que é HORRÍVEL, uma experiência ainda mais ruim, de pura frustração pois só aparecia esgotado.

Bom mas pode melhorar
Eu gostei da experiência, o palco becks era longe de tudo e só tinha banheiro químico,mas até então eu não passei perrengue.
O palco bem perto do público e o som estava perfeito,o que tem que melhorar é sinalizar melhor a saída,eu parei em dois palcos antes de achar a saída.
Melhorar os horários,pois na Argentina o primavera na cidade começa cedo e termina cedo e os shows tbm não vão até às 02:00.
Um line up que tenha indie rock também,no meu ponto de vista teve mais indie pop e sei que existem outras bandas boas que dá para colocar aí.
ÓTIMA EXPERIÊNCIA, QUERO MAIS!
No geral o Festival foi ótimo, com uma proposta diferente, trazendo artistas diferentes, no meio da cidade.
Alguns pontos tem que ser melhorados como o Palco Becks, e a questão do horário de encerramento. Mas no geral tive uma experiência incrível, principalemnte por causa dos shows, que estavam de ótima qualidade. Travis e Lorde entregaram as melhores estruturas, foi incrível.
FOI INCRÍVEL
Sem palavras incrível, único defeito a saída mas não acredito que seja algo que o festival possa fazer algo
Surpreendeu no quesito organização
Festival entregava copos logo na entrada, não peguei fila para ir no banheiro, comer ou colocar mais créditos na pulseira, os palcos com ótimos som e estandes bem legais. Só o palco becks que poderia melhoras e os palcos serem mais altos também
Praticamente perfeito
As principais críticas que surgiram ao Primavera Sound foram em quatro pontos: o Primavera na Cidade, as árvores do palco principal, a limpeza do Anhembi e a volta pra casa bagunçada para quem optou por uber e taxi.
Primeiramente o Primavera na Cidade. Se tem algo que não dá pra negar é que os 8 rolês foram muito bons mesmo. Tá, o line up poderia ser mais forte e tal, mas prefiro pensar que o dólar tá caríssimo e que nos próximos anos ele vai abaixar e o Prima na Cidade vai crescer. Mas ainda assim teve problemas: alguns rolês ficaram vazios (sexta no Cine Joia) e outros ficaram tão centrados em uma artista que o público só lotou para ela e dps esvaziou muito (quarta tb no Cine Joia). A questão da pouca disponibilidade de ingressos pra quem comprou passaporte também foi uma questão séria, e isso se deu pela pouca oferta de rolês do Prima na Cidade. É claro que para 30 mil passaportes colocados à venda, cada um podendo pegar até 6 ingressos no máximo, apenas 8 eventos em 3 locais não iam comportar a demanda dos compradores de passaporte. Por que na Argentina foram 24 rolês e aqui 8, sendo que São Paulo tem o dobro da população de Buenos Aires? Não havia agenda disponível em outras casas de São Paulo? Acharam que não ia ter demanda suficiente pra rolê no meio da semana? Em relação a isso ficam mais perguntas que respostas.
Agora falando dos dois dias do festival em si. Da parte da limpeza, de fato não dá pra defender. O Anhembi estava imundo no sábado e um pouco melhor no domingo, mas ainda assim muito sujo.
Na questão de uber e taxi, entendo que o Prima poderia ter feito uma logística melhor para a passagem dos carros pela Olavo Fontoura (talvez até mesmo um “terminal” de carros na dispersão do sambódromo que estava ocioso no festival). Porém, não há festival no mundo que incentive o transporte por carro, ainda mais quando havia disponibilidade de ônibus – que por sinal estava rolando da forma mais ordeira e eficiente possível – levando a uma estação de metrô que, mesmo após o fechamento da estação, ainda passavam ônibus para 3 dos principais terminais de ônibus da cidade. Ir andando até esse metrô também era uma caminhada de 10min em terreno plano e em linha reta, diferente do Lolla que faz seu público subir e descer morros por 25min até chegar a uma estação de trem de uma linha conhecida por suas falhas rotineiras e que não garante conexão a nenhuma outra linha se vc nao for ligeiro ou perder shows. Além do mais, é senso comum que se, de um público de 50 mil pessoas, uma parte considerável dele pedir uber e taxi, É CLARO que vai acontecer um congestionamento, cancelamentos em serie e preços nas alturas. É algo tão senso comum que não me impressiona a dificuldade em conseguir um carro pra voltar pra casa, e sim o fato de esse monte de gente não ter conseguido antever o obvio. Todo festival sem exceção tem um certo perrengue na hora da saída, por mais bem planejado pelo festival que esse momento seja. Portanto, pra essa reclamação, na minha opinião, faltou foi bom senso do público, mesmo que o festival poderia ter feito melhor.
Em relação às árvores do palco Beck’s, eu vejo de duas formas: elas atrapalham a visão de quem tá mais atrás e o fluxo da dispersão dos shows? Sim, inegavelmente. No entanto eu também vejo o copo meio cheio: (1) bem ou mal, cria uma vibe legal e diferente pro palco; (2) o festival fez o que podia colocando todos aqueles telões e caixas de som; (3) acredito que o palco tenha sido pensado para concentrar o público naquela esplanada frontal entre as árvores. Há de se considerar também que, aquele é o único espaço do Anhembi capaz de receber mais de 40 mil pessoas para os headliners (a concentração do Sambódromo é aberta para no máximo 30 mil pessoas em eventos que acontecem apenas lá, isto é, os bombeiros liberam apenas 30 mil pessoas. Outra coisa é o tamanho da treta que é cortar árvores em espaço urbano na cidade de São Paulo (aqui não se corta árvore nem se tiver com risco de queda), e também, cortar árvores seria uma péssima publicidade pra um festival que se declara sustentável.
Essa questão deve mudar visto que o Anhembi foi concedido (para um consórcio em que a Live Nation faz parte) e no projeto previsto a área do palco Beck’s vai passar por muitas mudanças. Tanto que o nome oficial mudou de PARQUE para DISTRITO Anhembi, já na esteira da concessão. Se a requalificação do Anhembi correr no ritmo programado teremos apenas mais 2 ou 3 Primas com as famosas árvores do palco Beck’s.
Fora essas quatro pontos, que na minha opinião dois deles foram vistos com um certo exagero por parte do público, foi um festival IRREPREENSÍVEL. Line up maravilhoso e ousado (sem aqueles artistas que as agências de booking empurram goela abaixo do público sul-americano né Lolla e Rock in Rio), a vibe muito legal do Anhembi, estrutura sensacional (que beleza foi as áreas de descanso, a praça de alimentação, OS PALCOS BITS, AUDITÓRIO BARCELONA E ELO), sem fila pra absolutamente nada (se tinha fila nos banheiros haviam outros muito próximos), entrada sem muita confusão, água de graça, a maior sensação de segurança que eu já presenciei em qualquer festival que já fui, até mesmo as temidas distâncias entre palcos no Anhembi foram mitigadas pela engenharia de tráfego IMPECÁVEL planejada pela organização. Mas o que eu mais gostei foi o Prima ter sido um festival de música pro fã de música. Que sabor é ir num festival que não é um shopping center lotado de ativações de patrocinadores que chegam a ofuscar os palcos (né Rock in Rio e, preemptivamente, The Town), nem praticamente voltado para a presença de influencers e cheio de influencers wannabe indo apenas pelo close (né Lollapalooza). Uma experiência praticamente perfeita e inédita no Brasil.
Que o festival melhore o que deve de fato ser melhorado, que mantenha o que deu certo, e que cresça cada ano mais. VIDA LONGA AO PRIMAVERA SOUND SÃO PAULO!
Não botava fé, mas entregaram tudo!
O Primavera foi uma feliz surpresa, fui nos eventos do primavera na cidade e no festival, tudo estava super organizado nos eventos, quanto ao festival era notável o nível de estrutura e organização do evento, os palcos estavam bem legais e bem distribuídos (com a exceção do Becks no meio das árvores que você tinha que ficar buscando uma melhor vista), o som estava excelente, as opções de comida também (um pouco mais caras que outros festivais), line incrível, a caminhada entre o palco primavera e becks foi organizada, apesar de muito cansativa, dava pra fazer em um tempo bom. O que a organização pecou foram os horários de show de alguns artistas que conflitaram e com terminar um show 2 da manhã de uma segunda feira, além do transporte e a dificuldade de sair do evento, uma coisa que me incomodou desde o início foi a comunicação, eu nunca vi uma comunicação TÃO RUIM de uma rede social ou site de um festival, sempre pareciam ter medo ou estar escondendo alguma coisa. No geral foi lindo, um festival 9/10
Bom começo
Para a estreia, foi bom e sem grandes problemas. Palco beck’s dificil, mas interessante a proposta, podia ser um palco secundário ao invés do principal.
O melhor festival de música internacional do Brasil
Vou a praticamente todos os festivais de música internacional do eixo RJ-SP desde 2017 e o Primavera Sound em sua 1a edição conseguiu ser melhor que todos os outros que já fui (e com uma boooa folga). Estrutura impecável, souberam aproveitar muito bem o espaço do distrito Anhembi. Tudo extremamente bem organizado, sem filas longas pra entrada/saída/alimentação/banheiro, água de graça, tudo super bem sinalizado, um primor. Além disso a curadoria do festival EXCELENTE trazendo um ótimo mix de artistas já conhecidos e novas descobertas pro público – e o melhor, souberam distribuir muito bem os palcos e horários, consegui em ambos os dias ver 8 shows completinhos sem perrengue algum e com quase nenhum conflito de artistas similares. Além disso uma coisa que me impressionou muito é que TODOS os artistas trouxeram a estrutura da tour completa – cenografia, bandas inteiras, lasers, estruturas mirabolantes de palco (como foi o caso do Travis e sua plataforma gigante), algo que não é comum em outros festivais. Espero de verdade que o Primavera se estabeleça como um festival anual aqui no Brasil, pq eles subiram a barra DEMAIS nessa 1a edição.
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Estrutura
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Ambiente
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Acessibilidade
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Alimentação
Hidratação e venda de lanches e bebidas.
Custo-benefício
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