O festival precisa voltar com o teor Indie que faz parte da sua essência e que vem perdendo nos últimos anos.

Line ups como o de 2014 precisam voltar a ser rotina, que, em comparação com a edição de 2024 o teor Indie caiu bastante. Por sorte, bandas como Arcade Fire, Jungle, baianasystem, Marcelo D2 e etc exemplificaram muito bem o line up bem construído belamente e que precisa voltar a ser praxe. Arcade fire é banda consagrada do Indie, nome apertadíssimo.

Esse foi meu 5°Lolla, e com a mudança da produtora, a acessibilidade deu um salto!!

A area PCD aumentou o dobro, as cadeiras são melhores, há transfer do portão 7 para todos os palcos, e entre os palcos, durante todo o evento!

Dentro do setor PCD há uma pessoa, que tem um placa com o símbolo da acessibilidade, que te leva até o ponto de onde sai o transfer de cada palco, antes a gente tinha de procurar um bombeiro, que as vezes, não podia deixar o setor!

Então já que a produtora é a mesma do The Town, só falta o transfer grátis do shopping SP Market até o autódromo rsrs

Minha única reclamação, é não ter conseguido carregar a pulseira cashless, pq o site deu problema!!

O setor PCD também lota, e as vezes vc tem de priorizar o show que vc quer ver, pq não dá pra ficar mudando de palco, e encontrar lugar novamente!!

Vou em MUITOS festivais BR desse 2018 e o Lolla na minha opinião é o melhor fest quase sempre (Primavera 2022 o único que superou, mas na edição ’23 já senti uma leve decaída). Esse ano achei o lineup do Lolla mais fraco (impacto dos Medina e sua linha de curadoria super arcaica e sem foco em novidades), mas ainda assim é o festival que foca muito na música que é o que importa. O ponto negativo foi realmente a lama, que por mais que entendo que é inevitável, não foi muito remediado pela produção. Apenas no domingo, por exemplo, foi feito algo BASICO, que era colocar placas no chão para criar caminhos entre os palcos (que ainda assim eram pequenos demais). De resto, como sempre uma experiência muito boa pra nós fãs de música! 🙂

Gostei muito apesar da chuva e lama. Os horarios entre show muito curtos, se for ao banheiro apos o show perde o inicio do outro show, fora a volta toda pra chegar ao palco. Acho que tem ativações demais, atrapalham no caminho as filas. Poucos merchs das bandas também, andei muito pra achar um quiosque apenas.

Foi a minha primeira vez indo ao Lollapalooza (já fui a outros festivais). Eu já fui ciente de que teria que andar bastante de um palco para outro, então não posso reclamar nesse sentido. Gostei da disposição dos palcos pois o som de um não interferia no outro.

A localização dos palcos também favorece muito a visibilidade, devido às elevações, todos conseguem assistir aos shoes independente de onde estejam.

Achei o som do palco Galaxy muito baixo e abafado pra quem estava mais longe, quase não consegui escutar os instrumentos do Limp Bizkit.

Alimentação estava no padrão de festivais, cara como sempre, porém a qualidade da comida era boa e praticamente não enfrentei filas (exceto no carrinho de churros).

Achei as ativações bem legais e não ofuscavam o restante das atrações.

A minha maior crítica foi realmente a lama, a organização poderia ter se preparado melhor pra isso pq já era sabido que choveria nos dias do festival.

No geral, tirando o perrengue da chuva o dia inteiro e de muita lama, me diverti bastante.

Pra começar é bem caro, os artistas não possuem compromisso com o festival mas em geral a experiência em si é muito boa, a estética do ambiente, a visibilidade dos palcos e o som são excelentes.

Comprei o ingresso de última hora por causa do Greta Van Fleet e achei péssimo um único ponto de retirada das pulseiras. Festival onde tudo é muito caro, muita lama e onde o artista q nem é headliner, encerra a noite depois da meia noite de um domingo, é complicado.

Sexta vez indo ao Lollapalooza. Desta vez, tive uma experiência bem diferente, por chegar mais tarde na sexta e aproveitar os demais dias. Notei algumas diferenças

– Entrega de pulseiras: tive problemas na entrega e tive de buscar em SP. Muito ruim o serviço da Mobi, os entregadores sequer ligaram quando estiveram na minha porta. Nota 0.

– Festival e ambiente: notei que estava vazio, isso melhorou demais o deslocamento. O clima também ajudou a meu ver de certa forma, senti grandes diferenças na experiência por conta disso.

– Acessibilidade e deslocamento: péssimo, péssimo. PIORARAM na nova gestão. A falta de caminhos de tablados tornaram o deslocamento de palco a palco maiores, cansativos com toda lama do autôdromo. Parece que não cuidaram da grama e o resultado foi terrível. NOTA ZERO.

– Lineup: me surpreendeu muito. Embora com cancelamentos, funcionou muito bem.

– Tempo de shows: achei uma falta de respeito o corte de som feito com artistas. O Lolla precisa aumentar o tempo de intervalo entre os shows, ao menos 10 a 15 minutos entre os principais. Ir do palco Samsung ao Budweiser nessas condições de deslocamento é impossível.

– Palcos: sinto que o som melhorou, mas a ideia de tirar os tablados da frente foi PÉSSIMA. Havia pontas de vergalhões de aço, tampas e muitos buracos expostos oferecendo riscos para o público. Precisam consertar isso URGENTE.

– Alimentação: eu senti uma pequena diminuição nos números de bares e de vendedores. Talvez seja questão do novo posicionamento das áreas.

– Ações publicitárias: não participei de nenhuma, pelas filas enormes. Não vejo sentido ter tantas marcas e mensurar recall se você não consegue participar das ações. Deveriam diminuir o número de marcas ou repensá-las.

No geral, eu gostei muito da música do evento, os headliners mandaram muito bem.

Os banheiros foram uma adição muito positiva para o festival.

A lama poderia ter sido evitada de diversas formas e a produção não se mexeu.

Em relação aos anos anteriores, o palco principal ficou posicionado mais ao lado direito na minha percepção, deixando a galera dos morrindos do lado esquerdo mais distantes, além das novas torres de som e áreas de house mix/câmeras estarem maiores e ocupando mais espaço das pistas.

De resto tudo funcionou, entrada tranquila sem filas, consumo lá dentro sem muitas filas apesar do preço alto (padrão de festival infelizmente).

Para as próximas edições cuidaria melhor da lama e tiraria o som de ativações como Coke Studio, que atrapalham quem quer ouvir o show e não consegue chegar tão perto do palco.

Com a última experiência no Autódromo com o The Town, é até sacanagem comparar. O posicionamento dos palcos, a organização da entrada, o acesso a áreas de comida e bebida… tudo nisso foi melhor.

Achei que faltaram banheiros mais espalhados – nunca vi fila de banheiro masculino tão grande.

Os headlines foram ok, mas não o suficiente pra me fazer comprar mais de um dia.