MITA Festival São Paulo | Avaliações

MITA Festival

São Paulo

mita festival

O MITA Festival é uma das novidades no Brasil em 2022 com edições semelhantes em São Paulo e no Rio de Janeiro e foco em atrações nacionais e internacionais. MITA é a sigla para Music Is The Answer.

Média das

avaliações

2,9
Rated 2,9 out of 5
2,9 de 5 estrelas (com base em 13 avaliações)
Ótimo23%
Bom15%
Regular23%
Ruim8%
Péssimo31%
Últimas

avaliações

Gorillaz e Two Door Cinema Club (dois shows épicos)

Rated 5,0 out of 5
Lineup e Programação
Rated 5,0 out of 5
Estrutura
Rated 5,0 out of 5
Ambiente
Rated 5,0 out of 5
Alimentação
Rated 4,0 out of 5
Custo-benefício
Rated 4,0 out of 5
Como é a acessibilidade para quem tem deficiência?Boa
Você iria outra vez neste festival?Sim
2 de setembro de 2023

Fui com minha namorada para ver Gorillaz mas me deparei com uma ótima organização e estrutura.

Mesmo envolto por conta da polêmica do cantor original do TDC não ter conseguido se apresentar, devido à uma orientação médica, a apresentação foi ímpar e extremamente contagiante.

Infelizmente os preços são bem salgados, especialmente para comes e bebes.

Única crítica fica por conta da criação de uma pista premium, o que vai totalmente contra a ideia de um festival (que é justamente confraternizar).

Foi com certeza um festival que ficará por muitos anos na minha memória.

Avatar for Tiago
Tiago

Decepcionante

Rated 3,0 out of 5
Lineup e Programação
Rated 4,0 out of 5
Estrutura
Rated 1,0 out of 5
Ambiente
Rated 2,0 out of 5
Alimentação
Rated 4,0 out of 5
Custo-benefício
Rated 2,0 out of 5
Você iria outra vez neste festival?Não
2 de julho de 2023

A estrutura do palco principal (altura do palco e visibilidade dos telões) deixou muito a desejar, o que ficou pior ainda com aquela pista Premium gigantesca que tomava toda a frente do palco. A segurança na saída do evento também ficou a desejar uma vez que o local é perigosíssimo e o efetivo da PM ficou prioritáriamente postado na frente da estação de metrô. Teve coisas boas como o line up, banheiros, bares e alimentação, mas os pontos ruins sobressaíram. Custo x benefício ruim.

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Eliane

Pior Festival da minha vida

Rated 1,0 out of 5
Lineup e Programação
Rated 1,0 out of 5
Estrutura
Rated 1,0 out of 5
Ambiente
Rated 1,0 out of 5
Alimentação
Rated 1,0 out of 5
Custo-benefício
Rated 1,0 out of 5
Você iria outra vez neste festival?Não
25 de junho de 2023

Foi realmente estressante e decepcionante, não tem pontos positivos para destacar, local horrível o som estava horrível, pouco espaço. Muito mal planejado, se o próximo for novamente no Vale do Anhangabaú, não contarão com minha presença

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Caíco

Escolhas foram feitas, mas nem tudo é por conta delas

Rated 3,0 out of 5
Lineup e Programação
Rated 3,0 out of 5
Estrutura
Rated 4,0 out of 5
Ambiente
Rated 4,0 out of 5
Alimentação
Rated 4,0 out of 5
Custo-benefício
Rated 2,0 out of 5
Você iria outra vez neste festival?Sim
5 de junho de 2023

Se tem uma coisa que não dá pra falar do MITA é que ele passou batido. Fortes emoções foram sentidas nesse festival, sejam vindas dos palcos, do público ou da internet. Se faltou burburinho ano passado, levando a 30e até a dar ingressos grátis e a fazer promoções extremamente controversas no ponto de vista do direito do consumidor, o que não faltou esse ano foi ti-ti-ti: a tal da pista premium, controvérsias sobre local, rivalidades bairristas muito exaustivas foram reativadas, e acima de tudo, a paixão e o surto dos fãs de Florence + The Machine e Lana Del Rey (ESPECIALMENTE DA ÚLTIMA) no momento do anúncio delas. Isso tudo culminou no primeiro sold out da curtíssima história do MITA: os dias com Lana Del Rey tanto no Rio de Janeiro como em São Paulo se esgotaram.

Ano passado fui na edição do Rio de Janeiro e esse ano em São Paulo e a minha experiência foi praticamente igual, com a única diferença de que no Vale do Anhangabaú não tinha lama, diferente do Jockey Club no Rio em 2022 (não posso confirmar se teve lama esse ano lá no Rio). Nos dois anos e cidades, respectivamente: (1) muitos banheiros espalhados por todo o festival e bem sinalizados, assim como caixas e bares (inclusive, esse ano os bares estavam mais eficientes que ano passado, serviço bem mais rápido); (2) praça de alimentação um tanto escondida, mas aparentava estar bem organizada; (3) água grátis, mas o ponto de hidratação estava muito bem escondido; (4) as ativações dos patrocinadores estavam mais efusivas e mais presentes no ambiente, mas ainda assim não a ponto de ofuscar os palcos, que é o importante em um festival; (5) som limpíssimo dos palcos, naturalmente abafado pelos gritos do público, mas com caixas de som até o fundo; e (6) a pista em frente ao palco maior era um tanto estreita, no palco menor ainda mais estreita, mas que por não ser um público tão grande (20 mil por dia no Rio e 30 mil por dia em SP) e também contando que uma boa parte do público estava lá por no máximo 3 shows, havendo civilidade todo mundo se ajeita. Essa questão da civilidade é importante e eu vou falar mais adiante.

O MITA certamente teve que fazer escolhas para evitar o flop do ano passado e ouso dizer que para também cobrir prejuízo financeiro relativo à edição passada. A mais controversa de todas foi buscar um espaço maior em São Paulo – o Vale do Anhangabaú – que se em Virada Cultural comporta mais de 100 mil pessoas, para caber uma infraestrutura mais elaborada, ativações de patrocinadores e etc, a capacidade foi reduzida para 30 mil pessoas. A preocupação mais imediata foi com a segurança do local e do entorno. A Virada Cultural de 2022 realizada no Vale foi palco de cenas de guerra: brigas, assaltos, espancamentos, arrastões, e etc. Também não ajudava a falta de segurança generalizada pelo centro de São Paulo, que é um problema que já se arrasta em diversas gestões e na atual se agravou bastante. Outros eventos gratuitos aconteceram no Vale do Anhangabaú sem muitos problemas sérios (shows de Jão, Maria Rita e em comemoração ao aniversário de São Paulo com Fresno, João Gomes, Lenine e outros, todos para mais de 50 mil pessoas), mas que não apagaram o trauma, nem a propagação de desinformação disfarçada de meme feitas por pessoas que em sua maioria nem moram aqui, mas já que falar mal de São Paulo traz engajamento…

O teste que precisava ser feito é a realização de um evento privado no Vale do Anhangabaú, fechado por tapumes e isolado do mundo real. Nesse caso, a própria 30e se encarregou desse teste e realizou o Ultra Music Festival no Vale, que pelos relatos de quem foi, passou com louvor no teste da segurança. A segurança no Vale, no seu entorno e no caminho das estações de metrô e dos terminais de ônibus próximos no MITA também não falhou em momento algum. Tranquilidade total para o público, diferente do cotidiano da região.

O Vale do Anhangabaú tem como trunfos o acesso facilitado e trazer a vibe de “ocupar a cidade”. Na parte do transporte, o sonho de qualquer festival é ter as facilidades do Vale do Anhangabaú, com duas estações de metrô e dois terminais de ônibus a 500 metros do local do festival. A título de exemplo, no Rio, o metrô mais próximo do MITA está a cerca de 1 km do Jockey, e isso já é bem pouco perto de qualquer festival realizado no Autódromo de Interlagos, por exemplo, em que o transporte de alta capacidade mais próximo está a mais de 30min de caminhada, fora tudo que já se anda dentro do próprio autódromo até chegar ao festival de fato. E em relação à vibe do festival em “ocupar a cidade”, DISCUSSÕES SOBRE A PRIVATIZAÇÃO DE UM ESPAÇO PÚBLICO E HIGIENIZAÇÃO SOCIAL À PARTE, o MITA até cumpriu o que prometeu (fazer aquela área de descanso enorme na Praça Ramos de Azevedo foi uma ideia genial, coisa que faltou muito na edição carioca de 2022). No entanto, o festival poderia ter aproveitado melhor espaços como a Praça das Artes e a Praça Antônio Prado, incluídas pela Prefeitura de São Paulo na concessão do Vale do Anhangabaú. O Ultra foi mais eficiente nesse quesito, e também, já que concedeu, que se use. Outro ponto estrutural a ser melhorado é o Palco Centro ter sido mais baixo que deveria. Na verdade, ele é da altura em que os palcos de qualquer evento semelhante no Vale do Anhangabaú são, mas havia de se considerar todos os sentimentos mexidos pelo MITA esse ano, e principalmente, o declive – ainda que leve – que existe no Vale. O Palco Deezer era visto de longe, o Palco Centro não era.

Estruturalmente, a escolha que o MITA fez e o grande elefante na sala foi a pista premium. Eu diria que, por si só, é um equívoco moral uma pista premium em festival e a única justificativa minimamente plausível para a existência dessa pista premium era aproveitar que os fãs mais malucos e apaixonados das headliners iriam comprar a pista premium, e com isso, o MITA poderia cobrir rombos que por ventura aconteceram ano passado. Anedoticamente, em janeiro, o Festival Nômade fez uma mini-edição no Memorial da América Latina, que mesmo que só foi realizada mais no intuito de ter shows de abertura para a Erykah Badu, também tinha uma pista premium enorme que causou buracos enormes nos shows da Larissa Luz com a Anelis Assumpção e do Gilsons, e buracos menores no show da Majur, para só aí ter uma pista premium cheia para a Erykah Badu. Não deu outra no MITA, buracos enormes em quase todos os shows do Palco Centro (e no Palco Corcovado no Rio também), exceto Lana Del Rey, Florence + The Machine e HAIM. É sempre melhor ter pouca gente na frente de um palco em que um show menos procurado do line-up que um buraco. Fora que no Anhangabaú a estrutura necessária para separar a pista premium do restante do festival criou barreiras logísticas para o trânsito do público, mesmo que a reação em geral a isso foi bem exagerada. Ainda tratarei da questão da civilidade.

A última grande escolha do MITA foi o line-up, que era BASTANTE diverso a ponto de passar a impressão de não fazer o menor sentido para grande parte desse novo público, especialmente no sábado, que estava totalmente dominado por fãs da Lana Del Rey. Mas para quem foi ao MITA do ano passado e prestou um pouco mais de atenção ao line-up, até que não era novidade essa salada mista que o MITA serviu esse ano: em 2022, no Rio de Janeiro, tivemos em um dia The Kooks (indie rock) e Heavy Baile (funk) e no outro Tom Misch (jazz), Jão (o grande queridinho do pop br) e RÜFÜS DU SOL (headliner, tocando uma EDM bem comum em rolês eletrônicos de maior padrão aquisitivo). Mundos completamente diferentes juntos em um festival de médio porte. Isso é o que o MITA prometeu ano passado, isso é o que o MITA prometeu esse ano.

Bastava a quem acabou conhecendo o festival pelo anúncio da Lana Del Rey (e eu vou especificar a fanbase dela) ver o line-up do ano passado para entender a proposta do MITA é mesclar grandes nomes internacionais da década passada e uma ou outra atração mais “diferentona” com nomes brasileiros tanto mainstream como alternativos. O MITA é um festival muito recente, de apenas uma edição, mas com uma proposta artística clara, perfeitamente distinguível de seus pares Rock In Rio, Lollapalooza e Primavera Sound. Ainda faço um adendo de que, independente do que diz o CEO da 30e, o MITA ainda é um festival de 20 a 30 mil pessoas por dia, e por isso, ele não concorre com quem leva de 60 a 100 mil pessoas por dia. O MITA é um festival de médio porte e é nesse mercado que ele precisa focar, sendo muito mais parecido com o Planeta Brasil em BH do que os festivais grandões do Rio e de São Paulo.

De fato, foi uma péssima ideia ter o BADBADNOTGOOD no mesmo palco que a Lana Del Rey, visto que era mais do que óbvio que o sábado ia ser marcado pela maior parte do público enraizado na frente do Palco Centro esperando a headliner. O que poderia mitigar esse descontentamento de parte do público com o line-up seria uma divisão mais voltada à semelhança com as headliners em cada palco – mais semelhantes no Palco Centro e menos semelhantes no Palco Deezer. A melhor escolha a ser feita era a Duda Beat e o BADBADNOTGOOD estarem um no horário e no palco do outro.

Também é questionável a escolha por uma headliner que move tantas paixões assim para um festival do porte do MITA. Florence + The Machine também causa seu furor mas não no mesmo ponto de surto que Lana Del Rey causa. Se no momento de fechar com ela, a 30e não entendeu que a Lana Del Rey causa esse frenesi todo que se comprovou, havia tempo para preparar o festival de alguma forma para se tornar basicamente um show solo com aberturas, que é o que o dia dela na prática foi.

Mas isso tudo que eu disse acima, acerca da estrutura, do local e do line-up, NÃO JUSTIFICA E NUNCA IRÁ JUSTIFICAR o que aconteceu nesse sábado, dia 3 de maio de 2023. Cada um que estava ali comprou um ingresso – caro e sem passaporte para os dois dias, diga-se de passagem, mas comprou voluntariamente, sabendo que era um festival, sabendo o line-up, sabendo que haveria pista premium, sabendo quem tocaria em cada palco e tendo informações disponíveis sobre a edição anterior, tudo isso antes de começar a vender ingressos. Todo o estresse sentido pelo público foi causado por ele mesmo, que simplesmente NÃO QUIS compreender o evento que iria, hostilizou artistas, desrespeitou os trabalhadores do festival – esses que qualquer um que tenha dois neurônios sabe que trabalham muito mais do que deveriam em vista do que são pagos, e isso acontece em qualquer festival – e também não respeitou outras pessoas que também estavam ali porque pagaram um ingresso, seja só pela Lana Del Rey ou pelo festival em si.

Não adianta ofender segurança que está lá separando a pista premium do restante do festival, ela não vai sumir dali. Não adianta vaiar o artista que está no palco se apresentando, foi amplamente divulgado que o show da Lana Del Rey seria às 20h20, e nem ela mesma respeitou o horário do próprio show atrasando 40min e agravando o clima de estresse lá no meio da galera (sem fake news aqui, ela não estava arrasada com a pista premium ou com a produção do MITA, ela estava no backstage com Duda Beat, Pabllo Vittar e até dirigentes do Palmeiras!!!) e cada um que estava lá sabia que Jehnny Beth, BADBADNOTGOOD e Flume iriam se apresentar naquele palco antes da Lana Del Rey. Não adianta empurrar a multidão para tentar chegar mais perto da Lana se quase 90% dos 30 mil que estavam lá já estavam plantados e espremidos na frente do Palco Centro desde as 16h da tarde. Não adianta xingar pessoas estão andando pela multidão e esbarrando em você, basta ter o mínimo de noção para ver que estava tudo lotado. Não adianta seu grupinho se sentar no meio da galera esperando a Lana e reclamar das pessoas que estavam de pé e/ou tentando passar pela multidão, é óbvio que as pessoas vão esbarrar e pisar por acidente em você e nos seus.

O que a fanbase da Lana esperava? Que ela fizesse um show exclusivo para cada um ali? Que passasse um garçom servindo comes e bebes do festival independentemente de onde você esteja? Que a Lana pausasse o show cada vez que um fã quisesse ir no banheiro? O fato é que o que a maioria lá queria era um show solo dela, que na minha opinião ela lotaria dois shows em estádio facilmente, talvez até mais que dois. Eu também queria show solo da Lana. Pagaria até mais caro que o ingresso do MITA por um show solo da Lana. Mas ela quis tocar EM UM FESTIVAL, assim como ela vai fazer no restante da turnê dela esse ano. No Glastonbury ela sequer vai tocar no palco principal, por exemplo, mesmo podendo ser headliner. Aqui ela era headliner, mas não era um show solo, era um festival – repito, um FESTIVAL –, e um festival é um evento completamente diferente, com sua lógica e dinâmica próprias, e além disso, cada festival tem uma lógica e dinâmica diferente.

A diferença pro domingo era CLARÍSSIMA, o público só se acumulou na frente do Palco Centro após o show das HAIM, o público se respeitava porque sabia se comportar em multidões, até os trabalhadores do festival aparentavam estar mais calmos. Quem não queria ver os artistas mais destoantes das atrações mais queridas optaram pelo caminho mais civilizado: quem não quis ver Far From Alaska com Supercombo nem Don L com Tasha & Tracie, tinha a opção de chegar mais tarde; quem não queria ver o Capital Inicial – nome mais criticado de todo o MITA – foi na praça de alimentação ou nas ativações; quem não quis ver o The Mars Volta em sua maioria preferiu ficar esperando a Florence. Quem mesmo não gostando destes e ainda ficou nos palcos agiu com o máximo respeito com o artista, no máximo com um suspiro de alívio pelo fim do show, o que é uma reação normal ao fim de um show de algum artista que não se gosta. O nome disso é CIVILIDADE. Poderia argumentar que o line-up era mais bem escolhido para o dia? Poderia, mas não é o caso, porque no final das contas o MITA fez o que se propôs, e quem não comprou a ideia deveria PELO MENOS se comportar com o mínimo de civilidade e respeito. Se não, sempre existe a opção de não ir, que é mais fácil e bem mais barato.

Em conclusão, o MITA fez jus à sua proposta, com seus acertos e erros que até mesmo festivais veteranos também os têm, se o público de um dia resolveu ignorar os fatos, se deixar levar por memes zoando São Paulo e principalmente por uma paixão quase irracional a uma única artista, e por consequência se autoinflingiu uma experiência ruim, a culpa certamente não é do MITA. Quando o público soube se portar, o festival funcionou como um relógio. Minhas sugestões para o próximo: sem pista premium, palco um pouco mais alto e headliners que não monopolizem o festival.

Quanto aos shows, que acabaram ficando em segundo plano, meus destaques:

• Lana Del Rey estava visivelmente alterada (vamos colocar nesses termos), mas fez um SHOWZAÇO. Ela estava bem mais solta que no Rio, cantou duas músicas pedidas pelo público, muito emocionada de estar em São Paulo, uma cidade que ela ama e que a ama muito mais;

• Florence + The Machine cumpriu minha profecia e exorcisou todos os encostos do Centro de São Paulo. Não ficou uma energia ruim entre a Avenida Paulista e o Brás. Todos os presentes foram ungidos pelas bênçãos da Deusa;

• Se a Florence curou onde doía, é porque o The Mars Volta machucou. Acessei sentimentos reprimidos desde a adolescência, quando os conheci depois de vê-los no SWU pelo Multishow. A voz do Cedric não falhou nenhum momento e de Omar e os outros músicos nem preciso falar nada. 13 anos de espera muito bem recompensados com o show memorável;

• NX Zero foi uma grata surpresa pessoalmente porque eu era muito hater deles na época, mas cheguei lá e conhecia todas as músicas, além de uma energia e entrosamento fora de série para uma banda há tantos anos parada;

• Flume, Jehnny Beth, Sabrina Carpenter e BADBADNOTGOOD fizeram shows muito competentes, apesar que os últimos sentiram mais a plateia hostil. Flume também chegou a falar da Lana para ver se arrancava um aplauso;

• Duda Beat estava praticamente em casa, única que recebeu alguma boa vontade dos fãs da Lana e para variar não decepcionou;

• Don L com Tasha & Tracie muito prejudicados pela pista premium. Mas quem estava atrás gostou muito.

Avatar for Gregory Soares
Gregory Soares

Péssima experiência!

Rated 1,0 out of 5
Lineup e Programação
Rated 3,0 out of 5
Estrutura
Rated 1,0 out of 5
Ambiente
Rated 1,0 out of 5
Alimentação
Rated 1,0 out of 5
Custo-benefício
Rated 1,0 out of 5
Você iria outra vez neste festival?Não
5 de junho de 2023

O festival que veio com tudo no ano passado, neste ano decaiu bastante. Era impossível se sentir seguro no local escolhido para edição de SP, sendo a única coisa boa o line-up (e com ressalvas, mas isso é relativo). Prometeram policiamento nas saídas do evento até as estações indicadas pelo próprio evento e não foi o que aconteceu, houveram furtos, houve arrastão e vários relatos de pessoas que não conseguiram voltar para casa de maneira simples como havia sido prometido. Infraestrutura TERRÍVEL na qual a pista comum ficava muito longe do palco principal, e na área da pista premium onde eu estava sequer havia quiosques de comida, apenas se saísse do local separado, o que não seria um problema se não estivessem barrando as pessoas de entrarem e saírem de lá. DEZENAS de pessoas passando mal no local, dezenas mesmo, nada funcionava ali. No primeiro dia tive a terrível experiencia na pista premium e no segundo dia tive uma experiência cinco vezes pior do que anteriormente. Ah, no segundo dia puxaram a pista comum um pouco mais para frente, mas com certeza não sabiam muito bem o que esperar para aquela estrutura. Espero que paguem por tudo o que fizeram o público passar, pois o valor do ingresso não justifica absolutamente nada do que havia ali.

Avatar for Larissa Falcão
Larissa Falcão

Ótimo festival

Rated 4,0 out of 5
Lineup e Programação
Rated 4,0 out of 5
Estrutura
Rated 4,0 out of 5
Ambiente
Rated 5,0 out of 5
Alimentação
Rated 2,0 out of 5
Custo-benefício
Rated 4,0 out of 5
Você iria outra vez neste festival?Sim
5 de junho de 2023

Não tive problema algum no festival. Acho que por ter ido em um dia menos cheio a experiência tenha sido melhor. Não peguei fila para nada e consegui ver os shows tranquilamente sem tumulto. Outro ponto positivo foi a localização, mto perto do metrô.

Avatar for Rodrigo
Rodrigo

Péssima experiência pra absolutamente tudo

Rated 2,0 out of 5
Lineup e Programação
Rated 5,0 out of 5
Estrutura
Rated 1,0 out of 5
Ambiente
Rated 1,0 out of 5
Alimentação
Rated 2,0 out of 5
Custo-benefício
Rated 1,0 out of 5
Você iria outra vez neste festival?Não
5 de junho de 2023

Fui no MITA RJ e a organização, td foi impecável, já no MITA SP foi o contrario. Problema pra entrar na pista premium, perrengue pra comer, banheiros sem sabonte, perrengue pra ir embora, uó. E a visão da pista premium MUITO ruim tb, enfim decepção total.

Avatar for Julia
Julia

Péssima organização, péssima estrutura.

Rated 1,0 out of 5
Lineup e Programação
Rated 3,0 out of 5
Estrutura
Rated 1,0 out of 5
Ambiente
Rated 1,0 out of 5
Alimentação
Rated 1,0 out of 5
Custo-benefício
Rated 1,0 out of 5
Como é a acessibilidade para quem tem deficiência?Péssima
Você iria outra vez neste festival?Não
5 de junho de 2023

Organização horrível, suporte péssimo, não conseguimos visualizar o palco direito por conta de tantos postes, estruturas de som, árvores. Mal consegui ver a Lana, fui justamente pra isso…Foram o espaço horrível e atendimento.

Avatar for Vinicius Arthur
Vinicius Arthur

Caro e ruim

Rated 1,0 out of 5
Lineup e Programação
Rated 1,0 out of 5
Estrutura
Rated 1,0 out of 5
Ambiente
Rated 2,0 out of 5
Alimentação
Rated 1,0 out of 5
Custo-benefício
Rated 1,0 out of 5
Você iria outra vez neste festival?Não
5 de junho de 2023

Local escolhido com pouca visibilidade da pista comum, caro, desconfortável, experiência como cliente muito confusa.

Avatar for Lucas
Lucas

As atrações não tinham nada a ver.

Rated 3,0 out of 5
Lineup e Programação
Rated 1,0 out of 5
Estrutura
Rated 5,0 out of 5
Ambiente
Rated 5,0 out of 5
Alimentação
Rated 3,0 out of 5
Custo-benefício
Rated 3,0 out of 5
Você iria outra vez neste festival?Sim
17 de maio de 2022

Acredito que deve ter atrações mais próximas no quesito gênero musical. Um dia que toca Rufus Du Sol sendo antecedido pelo Gilberto Gil no mesmo palco não dá viu.

Avatar for Felipe Ghedin Vieira
Felipe Ghedin Vieira
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Estrutura

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Ambiente

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Acessibilidade

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Alimentação

Hidratação e venda de lanches e bebidas.

Custo-benefício

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