Lollapalooza
Brasil

O Lollapalooza Brasil chegou ao país em 2012 e se firmou como um dos principais festivais do calendário. Desde 2014, acontece no autódromo de Interlagos, em São Paulo.
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Falta de banheiro
O preço das bebidas são extremamente abusivos! Já estou acostumada a ir em festivais, mas esse em si foi o mais caro! Um COPO de água 200 ml: 6 reais! A comida era ok, pizza por 20,00 lanches 25,00 estavam boas e preço ok. Se tinha 20 banheiros químicos pra cem mil pessoas, era muito! E todos em estado de calamidade, impossíveis de usar, um nojo!
Os shows foram ótimos, porém a distância dos palcos e a falta de organização do line foi ruim! Era difícil ir de um palco pra outro em menos de 20 minutos (muitos morros e distância)
A saída foi a pior parte!! Falta de sinalização e informações pra sair! Uma avalanche de pessoas e mais de 2km andando pra sair do autódromo
Shows ótimos, organização meia boca
Foi meu primeiro Lolla, e tenho algumas impressões:
– Faltou a estação de água;
– O acesso aos palcos Ônix e Adidas é muito difícil pra quem chega de metrô;
– As opções de comida são insuficientes e caríssimas;
– A revista na entrada é ridícula, entrei com bebidas em dois dias, mas se estivesse com uma arma entraria também;
– Jogaram o reembolso da pulseira pro Palco Ônix, o que não faz sentido algum já que o ponto de recarga principal era perto do Perry’s.
No geral, a minha experiência foi boa porque os shows foram perfeitos, mas falta organização, clareza em alguns procedimentos e principalmente bom senso da organização. Pretendo ir pro Lolla Argentina ou Chile no ano que vem, pra ver qual é a deles
As atrações salvaram o evento
Só valeu pelas atrações, por ser um festival tão caro deixou muito a desejar, principalmente o banheiro… impossível de usar. O Rock in Rio que é muito mais acessível (pelo preço e opções de parcelamento), dá de dez a zero no Lolla, sem contar com os preços absurdos lá dentro, até os copos do evento são pagos 😭 E não tem estrutura nem pra aguentar chuva, é um absurdo pararem o evento e causarem aquele caos todo.
Primeira vez no Lolla e foi melhor do que esperava
Fui no sábado, com meu amigo e meu pai, dentro do que queríamos ver deu tempo para descansarmos e disfrutamos de tudo, pontos de alimentação em todo o lugar, mas achei os preços um pouco caros
Já foi melhor
A Line-Up pra 2020 que iria ser o Lolla pra quem comprou entre 2019-2020 tava MUITO melhor, o fato do Bolsonaro ter feito aquela ”lei” que proibia o reembolso por dinheiro complicou a vida de muita gente que apesar de ser um festival bem eclético pela diversificação dos palcos e dos estilos tocados tem gente sim que realmente vai pra ver uma ou outra atração como por exemplo teve muita gente que ia só pra ver Travis e Lana. A data do reembolso e a incerteza de quem viria pro ano de 2022, fez muita gente ter que vender as pulseiras por um valor menor por causa da line-up pior que veio em 2022. Pra mim a programação deveria ser feita como os festivais de eletronica, tomorrowland, edc, ultra. TODOS os palcos tocam ao mesmo tempo basicamente, sim você vai perder uma ou outra banda dependendo mas você não vai perder 30-40 minutos parado tentando se locomover pra outro palco.
A estrutura real é sempre a mesma coisa, fui a TERCEIRA vez esse ano muda uma ou outra coisa de ”patrocinadores” mas continua a mesma porcaria, a diferença pra esse ano é que monetizaram uma área que antes era livre pra virar a área ”confort” que é um degrau a menos do Lounge.
O ambiente depende de muitas variáveis na minha opinião, o espaço do evento tem tudo pra fazer um festival maravilhoso, porém eles pecam em muitas coisas que afetam o ambiente em si, começa pela revista. Não pediram documento nenhum pra eu entrar em nenhum dos 3 dias, mas pediram meu RG pra eu pedir refrigerante? tipo ?? Passava qualquer coisa na revista oq dependendo pode fazer o ambiente ficar ”perigoso” em alguns aspectos, segurança lá no geral só serve pra ser poste de enfeite, sabe aquelas estátuas que deixam de enfeite por São Paulo em eventos culturais? Então, a diferença é que eles sabem falar: ”Não sei ou pode passar” o que passou de maconha e cigarro eletronico misericórdia, isso que o ambiente é bem aberto mas tava com MUITA FUMAÇA, pra quem tem asma ou problemas respiratórios o pessoal tava real passando muito mal. Os seguranças nunca sabiam te passar informação nenhuma, causaram na saída do Sábado pós show da Miley/Alok e causaram na entrada do Domingo.
A alimentação esse ano achei que tinha uma maior variedade de opções pra comer, mas tava uma exploração pesada, big mac + batata grande sem refri por 35 conto no MC Donalds só tendo opção de Mc Melt, Big Mac e 10 Nuggets + batata frita foi um tiro no coração. O preço da água tava até OK, lembro que já paguei 7 conto em 235 ml de água, porém por não ter fonte de água devido a pandemia provavelmente poderiam ter abaixado pra 4-5 tranquilamente que eles ainda iam sair no lucro.
Custo Benefício – Pra quem pegou primeiro e segundo lote acho que foi OK, pra quem pegou a partir do terceiro foi caro pra caramba a menos que a pessoa tenha pego o ingresso pra ver em alguém em específico. O day a inteira tava saindo 1k+ o último lote tipo WTF?
Se alguém quiser mais alguma info a respeito, não sei se pode porém meu IG é @lkuro_
Melhor opção de festival realizado no Brasil.
O Lollapalooza vem se consolidando como a melhor opção de festival no Brasil. Mesmo com intempéries da pandemia e problemas estabelecidos por casos fortuitos e/ou por força maior, conseguiu entregar um festival com uma estrutura e experiência indescritível aos que estavam sedentos por um festival de musica depois de tanto tempo parado por causa da pandemia.
O Lolla é grande, mas vou esperar pelo The Town
Já fui 3 vezes: 2017, 2018 e 2022 e sempre tive a mesma experiência:
1. Line-up bom com nomes de peso e nomes alternativos (conheci muita banda boa lá).
2. Do resto, perrengue – para comer, para ir ao banheiro, para ir embora.
3. Pelo preço, a estrutura deveria ser bem melhor!
Como moro em São Paulo, é muito fácil (e barato) chegar lá de metrô.
Maaasss… está chegando o The Town, que será no mesmo local e promete uma estrutura muito melhor. Se for assim mesmo, não gastarei mais meu suado dinheirinho com o Lolla.
Um grande festival, mas com muitos pontos a serem melhorados
Não é à toa que o Lollapalooza é considerado um dos maiores festivais do Brasil. Com nomes como Miley Cyrus, Foo Fighters, Doja Cat e The Strokes, o lineup dá um banho até mesmo em certos festivais dos Estados Unidos e Europa. Mas é claro que experiência de um evento como esse não pode ser medida somente pelas atrações musicais.
Falando do próprio lineup, acho que o Lolla investe muito em bons artistas internacionais, mas não se empenha em trazer grandes nomes da música brasileira. É claro que queremos ver no palco os novos nomes da MPB como Jão, Marina Sena, Djonga e MC Tha, mas, ao mesmo tempo, penso que seria incrível ter artistas consagrados como Alceu Valença, Milton Nascimento, Maria Bethânia, Elba Ramalho e tantos outros. Ainda sobre a programação, algumas coisas não fazem sentido: nesse ano, tivemos atrações pop (Glória Groove e Ashnikko) se apresentando no longínquo palco de música eletrônica, enquanto DJs performavam nos palcos principais (Caribou e Martin Garrix).
A estrutura é um dos principais pontos negativos. Após tantas edições, acredito que já tenha dado tempo de pensarem em uma solução melhor que os terríveis banheiros químicos. A saída do festival também é um problemão. Quem já foi ao Rock in Rio sabe da praticidade que é deixar a Cidade do Rock via transporte público após o fim dos shows: há ônibus passando sem parar e o metrô funciona 24 horas nos dias de festival. No Lolla, temos cem mil pessoas deixando o evento por dois portões e se arrastando lentamente como uma horda de zumbis até a estação de trem, que fecha poucas horas após o fim do último show. A experiência é péssima, pois todo mundo já está cansado de andar por várias horas durante o dia, e o festival não facilita em nada na hora de ir pra casa. Ainda em relação ao serviço, um ponto positivo são as pulseiras cashless, que agilizam a compra de comidas e bebidas; no entanto, sinto a necessidade de mais guichês de atendimento ao cliente. Eu tive problema com o saldo da minha pulseira e precisei andar um tempão até encontrar um ponto de atendimento. O fato de não oferecerem estações de água é vergonhoso. Não me deixaram entrar com nenhum tipo de água, nem mesmo copinho.
Eu não tive problemas com a segurança, mas vi relatos de outras pessoas de que aconteceram furtos dentro do autódromo. A revista na entrada é praticamente inexistente.
As comidas e bebidas são caras, mas isso é padrão de qualquer festival. Há bastante opções e não precisei enfrentar filas pra comer e beber.
Enfim, acho que é um festival grande e caro; por conta disso, alguns dos pontos negativos que mencionei são inaceitáveis. Espero que a chegada de novos festivais a São Paulo faça com que o Lolla repense alguns pontos e que, no próximo ano, eu possa voltar aqui e escrever uma resenha bem mais positiva, afinal, o Lollinha ainda é um dos eventos mais queridos pelos fãs de música brasileiros 🙂
Desorganizado
Demorei 3h aguardando as maquininhas de recarga da pulseira voltarem a funcionar. Não anunciaram após o temporal que os shows haviam voltado, o que fez com que eu perdesse um show.
Adorei os shows, fiquei tensa com a falta de segurança
Falta a organização do Lolla um pouco de vivência de Carnaval no Rio de Janeiro. Lá tinha até ambulante credenciado e mais banheiro químico.
Brincadeiras a parte, durante a saída do show da Milley fiquei com muito medo de rolar um empurra-empurra e alguém sair pisoteada como aconteceu no festival de Houston. Já no domingo, quando pararam os shows no começo da tarde, eu não consegui entrar e fiquei de cara dos seguranças que fazem as revistas. Uma galera ameaçou invadir, rolou um princípio de tumulto. Foi bem tenso.
Amei os shows e a parte dos Chefs Stage, mas fiquei com medo das questões de segurança e fluxo de pessoas. Talvez medidas mais sérias só serão tomadas quando algo pior acontecer 🙁
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Ambiente
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Acessibilidade
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Alimentação
Hidratação e venda de lanches e bebidas.
Custo-benefício
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