Festivalômetro – Ranking de festivais de música pelo mundo

Sweden Rock

Dentro do festival você poderia encontrar bancos, inclusive para conversão de moedas, supermercado, farmácia, ponto para primeiros socorros e lojas com equipamentos de camping. Sem dúvidas, uma grande estrutura montada para gerar conforto para os visitantes. Escorregadas na conectividade e na oferta de comida saudável. Fora isso, quase impecável! Leia mais

Popload Festival

O Popload Festival é o que o mercado tem chamado de festival boutique: eventos em formato reduzido, sem as multidões típicas que se associa aos festivais em geral. O formato favorece a qualidade dos serviços ofertados e o público é praticamente mimado: ganha água na saída (melhor ainda se fosse na entrada, para não ter que consumir lá dentro); tem praça de alimentação espaçosa e com acesso ao áudio dos shows. Leia mais

Montreux Jazz Festival

As chances de um festival na Suíça ser irretocável são muito grandes e Montreux, com toda sua tradição, não foge à regra. O único deslize do festival diz respeito à conectividade: apesar de oferecer internet gratuita para o público, a conexão não funcionou em nenhum ponto do festival. Fora isso, só elogios, principalmente ao sistema de transporte que, além de eficiente (óbvio, é Suíça!), é gratuito para quem vai ao festival. Leia mais
estrutura copenhell

Copenhell

Algumas pequenas escorregadas ainda não fizeram do Copenhell o festival dos sonhos. Mas, ainda sim é mais um dos festivais escandinavos que deixam a gente de boca aberta com a organização. Precisam internacionalizar mais as informações, melhorar o esquema da água e estarem mais atentos à segurança dentro do festival. Leia mais

Lollapalooza Chile

O Lollapalooza Chile não é um festival nota 10 por conta de detalhes, como a falta de uma circulação mais eficiente das informações para o público. O festival se destaca na facilidade de acesso, distribuição gratuita de água e conectividade (com wi-fi muito bom em um dos palcos, a Movistar Arena, e ainda com direito a estações de recarga). Um arraso! Leia mais

Rock in Rio Lisboa

O Rock in Rio Lisboa tem no transporte um dos seus pontos mais fortes. O sistema montado pela organização é eficiente e atende até quem vem de fora de Lisboa. Apesar de alguns pequenos deslizes, na média, tem nota melhor que o Rock in Rio original, no Brasil. Leia mais
eindhoven metal meeting

Eindhoven Metal Meeting

O Eindhoven Metal Meeting possui uma ótima estrutura, mas poderia melhorar em alguns pontos, principalmente na questão da água gratuita e também das informações sobre o festival dentro da cidade. Leia mais

Inferno Festival

A conectividade inexistente e a a comida pouco variada foram pontos mais críticos no festival, fazendo a média cair um pouco. Nos demais pontos, entretanto, eles deram show! Leia mais

Wacken Open Air

Poucos deslizes. Mas como todo e qualquer gigante, seria impossível não detectar alguns pontos fracos. A conectividade foi o verdadeiro calcanhar de aquiles do Wacken, mas o transporte também não era mil maravilhas. Leia mais
estrutura governors ball

Governors Ball

A estrutura do Governors Ball rendeu uma nota pra brilhar no nosso ranking de festivais. Com pontos extras no transporte, na alimentação e até (pasmem!) nos banheiros, o festival entrega aquilo que se espera de um evento do seu porte. Leia mais

Graspop Metal Meeting

Com alguns detalhes para melhorar, principalmente no que diz respeito ao enfrentamento das condições climáticas adversas, o Graspop ainda sim possui uma estrutura exemplar de festival. Principais escorregadas na limpeza, hidratação e comida e conectividade. Leia mais

Brutal Assault

A variedade de opções de transporte oferecida pelo Brutal Assault é um ponto forte do festival, principalmente tendo em vista a localização afastada da área do festival. Por outro lado, proibir a entrada de alimentos é um grande equívoco. A oferta de banheiros limpos, ainda que mediante pagamento, é uma medida a se destacar. Leia mais

Rock in Rio

Rock in Rio, o festival Brazuca que literalmente compete pau a pau com os gringos. Pouquíssimos deslizes na estrutura, mais pela oferta de água gelada gratuita e pela conectividade. A segurança ainda é um desafio, sendo que muitos roubos acontecem durante os shows. Esperamos encontrar melhoras nas próximas edições! Leia mais

Blastfest

Alguns escorregões apenas na conectividade e na concessão de informações. No geral, o Blastfest foi um sucesso e entrou pra o hall dos festivais acima da média aqui em nosso ranking. Leia mais

Roskilde Festival

O Roskilde é um grande espetáculo dos festivais, feito quase que 100% por voluntários. Mas, infelizmente, por ser tão grande algumas coisas ficam um pouco fora de controle, como é o caso da limpeza. As informações no site e revista são boas. Porém, faltou mais sinalização para algumas coisas na área do festival. A conectividade também não era lá essas coisas. A rede oscilava e não havia sinalização dos pontos de wifi. Leia mais

Lollapalooza Brasil

O transporte sempre será um problema no Lollapalooza enquanto não houver um prolongamento do horário de funcionamento dos trens. A conectividade ruim não é um problema do festival, e sim de Interlagos, mas poderia haver uma negociação com os patrocinadores para criação de uma zona de wi-fi livre. A alimentação só não é nota 10 porque a água não é de graça, como em outros festivais, mas o Chef Stage é um destaque super positivo. Leia mais

Maximus Festival

Pensando com mais cuidado em quem depende do transporte público para ir ao festival (a maioria), o Maximus vai oferecer uma experiência ainda melhor aos fãs. Repensar a oferta de carregamento de celulares pode ser uma boa. O sistema cashless é um dos destaques positivos. Leia mais

Electric Daisy Carnival

O Electric Daisy Carnival Brasil se saiu bem em sua primeira edição. O grande destaque da estrutura oferecida ao público foi a distribuição gratuita de água. Alguns pontos, porém, poderiam ser revistos, como a proibição da entrada de alimentos. Houve escorregões na segurança e informações, mas nada que comprometesse seriamente a qualidade do evento. Leia mais

Resist to Exist

Sendo um festival autenticamente punk, organizado na base do voluntariado e do faça você mesmo, o Resist to Exist não está aí para paparicar o público. Porém, escorrega em detalhes muito essenciais, como a pouca oferta de banheiros químicos e a não disponibilização de água para quem optou por acampar. Com sede em Berlim, tem fácil acesso, graças ao bom sistema de transporte da capital alemã. Leia mais

Hellfest

Distâncias razoáveis, limpeza bem executada, bom ambiente de convivência, estrutura funcional e cuidado estético fazem com que o festival responda bem ao seu título de melhor festival open air francês. Porém, algumas coisas precisam ser melhoradas urgentemente no Hellfest, principalmente no que diz respeito à logística. Leia mais

Asunciónico

O Asunciónico é um festival pequeno, com estrutura simples, e consegue evitar a maioria dos problemas de um grande festival graças ao seu porte menor. A localização facilita muito o acesso. Porém, o principal atrativo e trunfo do festival é o baixíssimo preço dos ingressos. Leia mais

WOW Glacier Love

A segurança e o transporte para os palcos do WOW Glacier Love se beneficiam da boa estrutura e qualidade de vida da pequena Kaprum, na Áustria. O WOW oferece wi-fi gratuito nos três palcos. Porém, apenas em dois deles a conexão funcionou. A oferta de comida era bem básica, com um peso maior para as bebidas. A limpeza ficou a desejar, principalmente pela quantidade enorme e desnecessária de papel picado disparada em todos os shows. Leia mais

Aalborg Metal Festival

Pequenino, aconchegante e com poucas falhas. Só mesmo na hora de dar algumas informações e de manter a galera bem alimentada e hidratada para além da cerva! Leia mais

Estereo Picnic

O acesso ao Estereo Picnic é um dos pontos críticos do festival. Para ir e voltar com tranquilidade, nos moldes atuais, somente com transporte particular. A má gestão do fluxo de entrada do público é outro problema, que pode comprometer a segurança. Por outro lado, a limpeza do festival como um todo e dos banheiros em particular merece muitos elogios. A variedade e o conforto da praça de alimentação também se destacam como pontos positivos. Leia mais

Sziget Festival

O Sziget é um festival com mania de grandeza e acaba tropeçando nessa ânsia de ser gigante. A gestão do fluxo de entrada do público é ruim, o que gera muitas filas; e os espaços internos de circulação são reduzidos, já que todo e qualquer espaço é ocupado com alguma atração aleatória. Para piorar, carros e motos dividem espaço com o público. O quesito mais brilhante do festival é o acesso, mas isso se deve mais à qualidade do transporte em Budapeste que à eficiência do festival. Leia mais

Circuito BB

A mudança de local do Circuito BB, do Mega Space, na região metropolitana de Belo Horizonte, para a Pampulha, favoreceu enormemente a mobilidade do público. Conectividade é um problema crítico do novo Mineirão, onde o festival aconteceu. Banheiros e bebedouros do estádio estavam disponíveis par uso do público, um ponto positivo. Leia mais

Metal Land

“Transporte” e “hidratação e comida” foram as categorias mais complicadas para o Metal Land. Nas outras categorias o festival caminhou muito bem, mas seria interessante ver como as demais variáveis se portariam com um número maior de pessoas presentes. No geral, o festival proporcionou uma estrutura que atendeu e agradou. Leia mais

ForCaos

Melhorando a disponibilidade de comida e água, proporcionando conectividade e dando mais atenção para a informação o festival vai ficar mais legal do que já é. Leia mais

Ultra Brasil

O Ultra Brasil teve muitos problemas para conseguir, de fato, acontecer. Porém, isso não exime o festival dos problemas apresentados em sua estrutura. O preço abusivo da água e as longas filas foram alguns dos pontos negativos do Ultra no Rio. O acesso fácil ao Sambódromo, por meio do metrô, contou pontos a favor. Leia mais

Metal Magic

A estrutura deixou muito a desejar. Mas que fique claro que esse festival é feito por fãs para fãs. Havia muitos voluntários e sabemos que essas pessoas deram o sangue para fazer o evento ser o melhor possível. Mas nem tudo é perfeito. Por outro lado, há pontos positivos, mas que não são parte da nossa avaliação, como os espaços para descanso e locais de socialização. Leia mais

Roça n’ Roll

O Roça peca em vários pontos estruturais. Há muitos deslizes no que diz respeito ao transporte e acesso ao local – um tanto quanto longínquo e com partes de estrada não muito adequada, falta de sinalização nas principais rodovias de acesso. A conectividade é quase nula, inclusive para comunicação telefônica também, em certos casos. A segurança é boa, mas ainda enfrenta desafios com relação a alguns pequenos incidentes de furtos que ocorreram em algumas edições. Leia mais

Popegoja

Seria difícil exigir mais do que isso de um festival tão baby e pequenino. A gente é que é muito exigente mesmo. Mas fica a dica dos pontos que a galera precisa melhorar no Popegoja 😉 Leia mais