Festivalando: conteúdo sobre festivais de música

Olá! Sinta-se à vontade aqui no Festivalando, plataforma pioneira no Brasil em conteúdo sobre festivais de música e referência no assunto desde 2014.

O Festivalando foi cocriado por duas colecionadoras de shows e viagens pelo mundo:

  • Eu, Priscila Brito, jornalista musical bacharel em Comunicação Social pela UFMG, MBA em Data Science e Analytics na USP, mentora de negócios e jornalismo e exchange alumni do Departamento de Estado dos EUA;
  • E Gracielle Fonseca, coautora do documentário Ruído das Minas e autora do Mulheres no Metal.

Desde 2020, essa máquina de festivais é conduzida apenas por mim, Priscila.

A missão aqui é a mesma desde sempre: compartilhar informações, análises, guias e ferramentas sobre festivais de música pelo mundo com foco na experiência e nas necessidades de quem vive os festivais — o público.

priscila brito festivalando
Foto: Iana Domingos

Impulso: viagens de descoberta

Vivemos a era dos festivais de música. Nunca houve tantos festivais no mundo como hoje. E como diz o patrono do Festivalando, Eric Hobsbawm, festivais são “viagens de descoberta” que proporcionam experiências únicas.

Quando a primeira linha do Festivalando foi escrita, o impulso era exatamente esse: o de viajar e descobrir outros lugares através dos festivais de música.

Isso permitiu conhecer os principais cartões postais do mundo, culturas, línguas e novos jeitos de viver a música e os festivais. Já o propósito era tornar toda essa vivência útil para quem também se move pelos festivais.

O resultado disso tudo é que o Festivalando já esteve em 50 festivais em 20 países e presenciou diferentes projetos de festival, cada um com suas peculiaridades.

Essa bagagem tem sido consolidada desde 2014 por meio de informação, contextualização, crítica, ferramentas, relatos e opinião sobre o universo dos festivais.

Desde o início do Festivalando, a ênfase é no conteúdo autêntico e no diálogo direto com uma comunidade apaixonada por festivais de música, e que até então não encontrava um hub que reunisse a demanda de informações sobre esse universo.

Por tudo isso, indo além do impulso inicial, o Festivalando se converteu em algo maior.

Pioneirismo: o Festivalando criou o que não existia

Não foi fácil criar o Festivalando. Foi preciso visão, pioneirismo e criatividade para desbravar um mundo amplo e cheio de informações — o dos festivais de música — sem um norte ou referência, já que não existia até então um espaço como o Festivalando que, no fim, virou a própria referência.

O resultado foi compatível com a trajetória até aqui: a consolidação de um modo único de falar de festivais, que parte do ponto de vista das pessoas que frequentam festivais, suas necessidades e interesses.

Um modo de abordar os festivais de música que até então estava fora do radar da imprensa tradicional.

Uma sensibilidade oportuna para captar e registrar um mercado que de 2014 até aqui viria a crescer exponencialmente, cravando sua importância para a indústria da música, para a economia de cidades e países e para o estilo de vida de uma geração.

Impacto: comunidade informada, debate qualificado, expertise e referência

Com foco nas necessidades de quem vive os festivais e com o propósito de melhorar a experiência do público, o Festivalando presta um serviço a quem busca informação prática ou um guia para o próximo festival no Brasil ou no exterior por meio de artigos semanais com informação, contextualização, crítica e insights sobre festivais.

Nas redes sociais, o Festivalando movimenta debates críticos, influenciando e envolvendo as diferentes partes interessadas no cenário de festivais.

O mito do perrengue em festival

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Primavera, The Town e Interlagos

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A plataforma também formou uma comunidade composta por uma fração diferenciada dos fãs de festivais.

Pessoas com olhar crítico, que frequentam muitos festivais, que acompanham atentamente esses eventos e, principalmente, que entendem, assim como o Festivalando, que uma experiência que respeita o público é fundamental para que os festivais cumpram plenamente a sua função cultural, de lazer e entretenimento.

As perspectivas dessa comunidade, além das conversas nas redes, estão também no Festivalômetro, espaço coletivo que reúne avaliações da experiência em festivais de música feitas pelo público.

The Town no Festivalômetro

Festival para a Televisão

Rated 2,0 out of 5
11 de setembro de 2023

Tanto o The Town quanto o Rock In Rio transparecem na prática ser festivais para transmissão ao vivo. A estética, a organização, é muito mais bonita para a TV e nas redes sociais do que para o público pagante. Os perrengues enfrentados por quem tá no gramado superam qualquer limite do aceitável em eventos como esses. E, considerando que o The Town acontece no autódromo, a comparação com o Lolla fica inevitável! Neste sentido, tudo o que o The Town apresentou nos faz repensar os problemas mais apontados do Lolla e alguns deles (distância entre os palcos, conflito de artistas) incrivelmente acabam se transformando em soluções!

Disse isso no Rock In Rio e digo de novo para o The Town. Primeira e última vez. Já fui, e agora vou precisar de um motivo de retorno que seja realmente irrecusável!

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Thiago Almeida

Extremamente desconfortável

Rated 2,0 out of 5
11 de setembro de 2023

Vamos por partes:

Line up: Mediano. Acho que falta casar melhor os artistas de acordo com os dias que se apresentam. O público é um tanto resistente com o desconhecido, então coerência no estilo dos artistas que se apresentarão no dia traria uma experiência melhor para o público e para os próprios artistas, que não tem que enfrentar uma plateia hostil.

Estrutura: Banheiros maravilhosos. E para nisso. A disposição do palco foi muito mal pensada. Colocaram o palco principal em um beco que vc tem que passar pelo palco The One pra chegar nele. Pra piorar o caminho para o palco principal afunila. No final do dia as pessoas se concentram no palco principal e fica todo mundo preso naquele beco, que só tem um banheiro e uma estação de água. Além de desconfortável, pra dizer o mínimo, é perigoso pq em caso de emergência fica todo mundo preso naquele funil. O autódromo é enorme, dava pra ter aproveitado melhor a área.

Ambiente: Montaram uma área grande para marcas e ativações e os palcos ficaram nos extremos, secundários. A impressão é que a música ao vivo é secundária, apesar do chamariz serem grandes artistas.

Alimentação: Filas e mais filas. Senti falta de ambulantes oferecendo opções de comida tbm. Disseram para não levar dinheiro que todos os vendedores aceitariam cartão, o primeiro que me deparei já não aceitava cartão – só pix ou dinheiro. Horrível. Pulseiras cashless tornam a experiência muito mais fácil. Por mais vendedores ambulantes de bebidas e COMIDAS e pulseira cashless como forma de pagamento!!!!

Custo-benefício: Caro. Achei caro, principalmente se considerarmos a série de problemas.

Eu demorei 1h para conseguir sair do autódromo. Nada ali era fluido. Entrada, saída, circulação entre os palcos, acesso aos stands de comida, tudo era difícil e demorado.

Tem MUITO a melhorar e espero que a produtora não acabe com as partes boas do Lollapalooza, já que assumirá em 2024.

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Lygia

Estrutura precária

Rated 3,0 out of 5
10 de setembro de 2023

O afunilamento entre os dois palcos principais do festival foi o grande erro dessa edição. Quem ia transitar de um show para o outro – já que estes eram intercalados pelos dois palcos – ficava preso na multidão sem perspectiva de conseguir chegar. Torres de som na frente do palco atrapalhavam boa parte da visão de muita gente que não conseguiu um bom lugar. Filas de banheiro com mais de 1km, falta de uma logística adequada para compra e venda de bebidas e comidas. Muita coisa a melhorar pras próximas edições.

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Eduardo

Reconhecimento

A expertise construída pelo Festivalando é reconhecida pelo mercado desde a sua fundação.

O Festivalando já fez parte da rede de blogs da MTV Brasil e foi embaixador do Lollapalooza Brasil e do Electric Daisy Carnival Brasil, ambos festivais organizados à época pela T4F.

Foi ainda embaixador do MADA – Música Alimento da Alma, um dos festivais independentes mais longevos do Brasil. Também integrou o Spotify Creators, projeto criado pelo player de música que reuniu os blogs de música mais especializados do Brasil.

Veículos da mídia tradicional, mídia digital e criadores de conteúdo seguem destacando a história e as opiniões do Festivalando, que se converteu também em fonte especializada sobre festivais.

Também é referência para trabalhos acadêmicos que tratam de festivais de música e turismo musical desenvolvidos por alunos USP, UFPE, FGV e Casper Líbero, dentre outras instituições.

O Festivalando também já foi finalista do Prêmio Europa de Comunicação, iniciativa da European Travel Commission no Brasil; palestrante na ABAV Expo, feira de negócios da Associação Brasileira de Agências de Viagens; painelista do Creators Talk dentro da programação do YouPix Boost, acelerador de negócios realizado pelo YouPix; e palestrante do ABBV Meeting, seminário virtual da Associação Brasileira de Blogs de Viagem.

Futuro: festivais melhores

Com toda sua bagagem, e seguindo adiante, o Festivalando trabalha no desenvolvimento de novas frentes de produção para além do conteúdo, sempre com o foco em festivais melhores para os fãs.